PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
15 mortos em ataque no norte do Burkina Faso
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - Pelo menos 15 aldeões foram mortos, segunda-feira, num ataque perpetrado por indivíduos armados não identificados na aldeia de Kain Ouro, na província do Yatenga, no norte do Burkina Faso, soube-se de fonte local.
Segundo a fonte, as vítimas incluem homens e mulheres, e os seus atacantes apareceram na aldeia de Kain de motos, na região norte país.
Uma fonte de segurança declarou que patrulhas estão em curso na zona, onde, em novembro de 2017, um professor foi morto no ataque de um liceu por homens armados.
A situação de segurança não deixa de se deteriorar no Burkina Faso, nomeadamente, no leste e no norte do país, onde várias pessoas foram obrigadas a abandonar as suas casas.
No domingo, um vídeo divulgado nas redes sociais mostra indivíduos armados a incendiarem infraestruturas escolares e símbolos do Estado, no norte do Burkina Faso.
No mesmo dia, a Cruz Vermelha burkinabe anunciou que uma equipa de quatro pessoas da sua organização, saída de Kaya para uma missão humanitária em Djibo, no norte do Burkina Faso, ficou "incontactável" desde sábado, 2 de fevereiro, algumas horas depois da sua partida de Kaya.
Também o posto de controlo da Gendarmaria nacional situado a cerca de cinco quilómetros de Banfora, no oeste do Burkina Faso, na fronteira ivoiriense, foi atacado, domingo à noite, por indivíduos armados não identificados.
Desde 2015, os ataques terroristas fizeram mais de 300 mortos no Burkina Faso.
Cartoze províncias das 45 que formam o país estão em estado de emergência.
-0- PANA NDT/IS/MAR/IZ 05fev2019
Segundo a fonte, as vítimas incluem homens e mulheres, e os seus atacantes apareceram na aldeia de Kain de motos, na região norte país.
Uma fonte de segurança declarou que patrulhas estão em curso na zona, onde, em novembro de 2017, um professor foi morto no ataque de um liceu por homens armados.
A situação de segurança não deixa de se deteriorar no Burkina Faso, nomeadamente, no leste e no norte do país, onde várias pessoas foram obrigadas a abandonar as suas casas.
No domingo, um vídeo divulgado nas redes sociais mostra indivíduos armados a incendiarem infraestruturas escolares e símbolos do Estado, no norte do Burkina Faso.
No mesmo dia, a Cruz Vermelha burkinabe anunciou que uma equipa de quatro pessoas da sua organização, saída de Kaya para uma missão humanitária em Djibo, no norte do Burkina Faso, ficou "incontactável" desde sábado, 2 de fevereiro, algumas horas depois da sua partida de Kaya.
Também o posto de controlo da Gendarmaria nacional situado a cerca de cinco quilómetros de Banfora, no oeste do Burkina Faso, na fronteira ivoiriense, foi atacado, domingo à noite, por indivíduos armados não identificados.
Desde 2015, os ataques terroristas fizeram mais de 300 mortos no Burkina Faso.
Cartoze províncias das 45 que formam o país estão em estado de emergência.
-0- PANA NDT/IS/MAR/IZ 05fev2019