PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
13 soldados sul-africanos mortos na República Centro-Africana
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) – Treze soldados sul-africanos foram mortos e 27 outros ficaram feridos durante o assalto dos rebeldes ocorrido no fim de semana na em Bangui, a capital da República Centro Africana (RCA), confirmou segunda-feira o Presidente sul-africano, Jacob Zuma.
De acordo com um comunicado publicado pelo porta-voz das Forças de Defesa sul-africanas, Pikkie Greeff, o Presidente Zuma devia retirar as tropas sul-africanas quando o Presidente centro-africano, François Bozizé, se recusava a respeitar o acordo de paz assinado em janeiro último com os rebeldes em Libreville (Gabão, sob a supervisão da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC)).
Os restantes soldados sul-africanos, dos cerca de 400 enviados a este país como formadores militares, procuram uma passagem segura conducente ao Aeroporto Internacional de Bangui depois de terem sofrido pesadas baixas durante confrontos com os rebeldes de Seleka (que em Sango, dialeto nacional, significa coaliança) que tomaram o controlo da capital centro-africana domingo, de acordo com informações não confirmadas.
França afirma ter enviado 350 soldados à RCA para garantir a segurança dos seus cidadãos e outros estrangeiros, soube-se de fonte oficial.
Seleka lançou a sua revolta em dezembro de 2012 acusando o Presidente Bozizé de desrespeitar um acordo de paz assinado em 2008.
Um acordo assinado em janeiro último em Libreville (Gabão) pôs termo aos confrontos, tendo permitido, no quadro do acordo de Libreville, o desdobramento de soldados da República Democrática do Congo, de França, do Gabão e da África do Sul na RCA.
Mas a paz foi de curta duração pois os rebeldes voltaram a acusar o Presidente Bozizé de desrespeitar o Acordo de Libreville pondo em prática as ameaças de retomar as armas que finalmente culminaram no derrube domingo do chefe do Estado.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/FK/DD 25março2013
De acordo com um comunicado publicado pelo porta-voz das Forças de Defesa sul-africanas, Pikkie Greeff, o Presidente Zuma devia retirar as tropas sul-africanas quando o Presidente centro-africano, François Bozizé, se recusava a respeitar o acordo de paz assinado em janeiro último com os rebeldes em Libreville (Gabão, sob a supervisão da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC)).
Os restantes soldados sul-africanos, dos cerca de 400 enviados a este país como formadores militares, procuram uma passagem segura conducente ao Aeroporto Internacional de Bangui depois de terem sofrido pesadas baixas durante confrontos com os rebeldes de Seleka (que em Sango, dialeto nacional, significa coaliança) que tomaram o controlo da capital centro-africana domingo, de acordo com informações não confirmadas.
França afirma ter enviado 350 soldados à RCA para garantir a segurança dos seus cidadãos e outros estrangeiros, soube-se de fonte oficial.
Seleka lançou a sua revolta em dezembro de 2012 acusando o Presidente Bozizé de desrespeitar um acordo de paz assinado em 2008.
Um acordo assinado em janeiro último em Libreville (Gabão) pôs termo aos confrontos, tendo permitido, no quadro do acordo de Libreville, o desdobramento de soldados da República Democrática do Congo, de França, do Gabão e da África do Sul na RCA.
Mas a paz foi de curta duração pois os rebeldes voltaram a acusar o Presidente Bozizé de desrespeitar o Acordo de Libreville pondo em prática as ameaças de retomar as armas que finalmente culminaram no derrube domingo do chefe do Estado.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/FK/DD 25março2013