PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
13 novos coptas raptados na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - Treze Egípcios de confissão copta foram raptados sábado, na cidade de Sirtes (cerca de 450 quilómetros de Tripoli), elevando para 20 o número de cristãos egípcios sequestrados na região por milícias islamitas, indicaram fontes de segurança.
Segundo as mesmas fontes, os raptores dos 13 trabalhadores cristãos egípcios ainda são desconhecidos.
O Ministério egípcio dos Negócios Estrangeiros confirmou esta informação, declarando o desaparecimento de 13 Egípcios em Sirtes, segundo a imprensa líbia.
O rapto foi atribuído a grupos armados filiados no Estado islâmico (Daach), muito ativo nesta região.
Além disso, o porta-voz do Ministério egípcio dos Negócios Estrangeiros, Beder Abdel Ati, afirmou que o seu departamento está em "conctatos intensivos" para acompanhar os 13 Egípcios raptados.
Quinta-feira, seis coptos que vivem na Líbia nos arredores de Sirtes foram raptados.
Contactos estão em curso entre representantes do Governo líbio na cidade de Beidha (leste) e as autoridades locais da cidade de Sirtes, dignitários de tribos líbias e sábios, dum lado, e as autoridades egípcias, do outro lado.
Um médico copta egípcio, Maidi Soubhi Taoufik, foi morto a 21 de dezembro na sua casa em Sirtes com a sua esposa por desconhecidos, enquanto a sua filha foi raptada e assassinada antes de ser abandonada à saída da cidade.
Em fevereiro passado, os corpos de sete cristãos coptas foram encontrados perto de Benghazi, enquanto que, durante o mesmo mês, um outro grupo de mais de 30 coptas foram raptados e torturados em Benghazi antes de serem libertados alguns dias mais tarde.
As minorias cristãs são perseguidas na Líbia desde a destituição, em 2011, do regime de Muamar Kadafi, vítimas das milícias armadas e dos grupos radicais islamitas que conheceram uma expansão fulgurante no país.
-0- PANA BY/BEH/MAR/IZ 04jan2015
Segundo as mesmas fontes, os raptores dos 13 trabalhadores cristãos egípcios ainda são desconhecidos.
O Ministério egípcio dos Negócios Estrangeiros confirmou esta informação, declarando o desaparecimento de 13 Egípcios em Sirtes, segundo a imprensa líbia.
O rapto foi atribuído a grupos armados filiados no Estado islâmico (Daach), muito ativo nesta região.
Além disso, o porta-voz do Ministério egípcio dos Negócios Estrangeiros, Beder Abdel Ati, afirmou que o seu departamento está em "conctatos intensivos" para acompanhar os 13 Egípcios raptados.
Quinta-feira, seis coptos que vivem na Líbia nos arredores de Sirtes foram raptados.
Contactos estão em curso entre representantes do Governo líbio na cidade de Beidha (leste) e as autoridades locais da cidade de Sirtes, dignitários de tribos líbias e sábios, dum lado, e as autoridades egípcias, do outro lado.
Um médico copta egípcio, Maidi Soubhi Taoufik, foi morto a 21 de dezembro na sua casa em Sirtes com a sua esposa por desconhecidos, enquanto a sua filha foi raptada e assassinada antes de ser abandonada à saída da cidade.
Em fevereiro passado, os corpos de sete cristãos coptas foram encontrados perto de Benghazi, enquanto que, durante o mesmo mês, um outro grupo de mais de 30 coptas foram raptados e torturados em Benghazi antes de serem libertados alguns dias mais tarde.
As minorias cristãs são perseguidas na Líbia desde a destituição, em 2011, do regime de Muamar Kadafi, vítimas das milícias armadas e dos grupos radicais islamitas que conheceram uma expansão fulgurante no país.
-0- PANA BY/BEH/MAR/IZ 04jan2015