PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
12 compromissos da candidata Claudine Munari para mudar Congo
Brazzaville, Congo (PANA) – A única mulher candidata às presidenciais de 20 de março corrente no Congo, Claudine Munari, presidente do Movimento para a Solidariedade e Trabalho (MUST, oposição), prometeu "profundas reformas" em todos os setores da vida para “mudar radicalmente o Congo”no quadro de um projeto de sociedade de 12 compromissos.
Falando em conferência de imprensa à margem da campanha eleitoral em curso no país,
Munari anunciou para o efeito que nos seus 12 compromissos prevê "grandes inovações setor por setor que permitirão não só restituir ao Congo uma nova imagem mas também, e sobretudo, fazê-lo avançar".
A primeira obra da candidata consistirá na reorganização do Estado, tornando-o "mais legítimo e mais forte, através das leis", com o recurso ao debate constitucional para restituir ao Estado congolês "as bases sólidas, com instituições democráticas e consensuais dignas".
De igual modo, promete reorganizar a composição e o funcionamento do Tribunal Constitucional, bem como o do Conselho Superior da Magistratura, comprometendo-se ainda a restabelecer a autoridade do Estado, e aplicando de maneira rigorosa as leis e regulamentos da República com vista a melhorar a sua eficácia.
Em matéria económica, a candidata diz-se determinada a sanear a gestão financeira pública, reforçando as capacidades da Justiça até à criação dum pólo financeiro no seio dos tribunais.
Para apoiar os setores agrícola e industrial, Munari propõe criar grandes bancos públicos. Na área social, a candidata vai criar uma agência nacional de seguro doença, a qual vai encarregar-se de assegurar a cobertura doença universal.
Na educação, Munari promete fazer da escola um local de preparação dos jovens para fazer face aos desafios do século XXI. Para o efeito, ela criará um "Grande Ministério da Juventude, Desportos e Emprego” e uma "Grande Política de Emprego" para resolver o espinhoso problema do desemprego dos jovens no Congo.
Nove candidatos disputam o escrutínio presidencial de 20 de março, incluindo o chefe de Estado cessante Denis Sassou-Nguesso, qui acumula perto de 32 anos de poder à frente do país e disputa um terceiro mandato.
Outros candidatos são Anguios Nganguia Engambe, Joseph Kignoumbi Kia Mboungou, Pascal Tsaty Mabiala, André Okombi Salissa, Guy Brice Parfait Kolélas e o antigo chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Congolesas, general Jean-Marie Michel Mokoko, bem como Michel Mboussi Ngouari e Claudine Munari, a única mulher .
-0- PANA MB/IS/IBA/MAR/IZ 09março2016
Falando em conferência de imprensa à margem da campanha eleitoral em curso no país,
Munari anunciou para o efeito que nos seus 12 compromissos prevê "grandes inovações setor por setor que permitirão não só restituir ao Congo uma nova imagem mas também, e sobretudo, fazê-lo avançar".
A primeira obra da candidata consistirá na reorganização do Estado, tornando-o "mais legítimo e mais forte, através das leis", com o recurso ao debate constitucional para restituir ao Estado congolês "as bases sólidas, com instituições democráticas e consensuais dignas".
De igual modo, promete reorganizar a composição e o funcionamento do Tribunal Constitucional, bem como o do Conselho Superior da Magistratura, comprometendo-se ainda a restabelecer a autoridade do Estado, e aplicando de maneira rigorosa as leis e regulamentos da República com vista a melhorar a sua eficácia.
Em matéria económica, a candidata diz-se determinada a sanear a gestão financeira pública, reforçando as capacidades da Justiça até à criação dum pólo financeiro no seio dos tribunais.
Para apoiar os setores agrícola e industrial, Munari propõe criar grandes bancos públicos. Na área social, a candidata vai criar uma agência nacional de seguro doença, a qual vai encarregar-se de assegurar a cobertura doença universal.
Na educação, Munari promete fazer da escola um local de preparação dos jovens para fazer face aos desafios do século XXI. Para o efeito, ela criará um "Grande Ministério da Juventude, Desportos e Emprego” e uma "Grande Política de Emprego" para resolver o espinhoso problema do desemprego dos jovens no Congo.
Nove candidatos disputam o escrutínio presidencial de 20 de março, incluindo o chefe de Estado cessante Denis Sassou-Nguesso, qui acumula perto de 32 anos de poder à frente do país e disputa um terceiro mandato.
Outros candidatos são Anguios Nganguia Engambe, Joseph Kignoumbi Kia Mboungou, Pascal Tsaty Mabiala, André Okombi Salissa, Guy Brice Parfait Kolélas e o antigo chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Congolesas, general Jean-Marie Michel Mokoko, bem como Michel Mboussi Ngouari e Claudine Munari, a única mulher .
-0- PANA MB/IS/IBA/MAR/IZ 09março2016