PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
11 projectos realizados entre Fundo fiduciário UE-África
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- O Fundo Fiduciário União Europeia (UE)-África para a Construção das Infraestruturas permitiu o financiamento de 11 projectos nos sectores da energia, do transporte bem como das tecnologias da informação e comunicação, anunciaram seus responsáveis.
Os projectos incluíram a central hidroeléctica de Félou na África Ocidental, bem como os sistemas de interconexão eléctrica, dos quais o que liga o Benin ao Togo e a interconexão de Caprivi (Namíbia-Zâmbia).
Este fundo, criado em 2007, permitiu ainda a construção de estradas, caminhos-de-ferro, aeroportos e portos nomeadamente em Beira (Moçambique), Walvis-Bay (Namíbia), Ponta Negra (Congo Brazzaville), Port-Louis (ilhas Maurícias) bem como o aeroporto internacional Jomo Kenyatta (Quénia) e a Grande Estrada do Leste na Zâmbia.
Por outro lado, o Fundo Fiduciário UE-África favoreceu ainda o lançamento do Cabo Submarino para a África Oriental (EASSY), que liga os países da África Austral e do Leste à rede internacional de telecomunicações.
Ele serviu para o financiamento dos estudos prévios para os projectos de Sambagoula e Gouia na África Ocidental, bem como para as centrais hidroeléctricas de Ruzizi e Gibe na África Central e Oriental.
O balanço dos projectos realizados foi apresentado pelo comissário europeu para o Desenvolvimento, Andris Piebalgs, durante uma conferência realizada quinta-feira em Londres (Inglaterra) sob o lema "A Convergência pela Integração Económica Regional em África".
O comissário europeu afirmou que, desde o seu lançamento em 2007, o Fundo Fiduciário UE-África permitiu a mobilização de um bilião 500 milhões de euros sob a forma de empréstimos por parte de instituições europeias e internacionais de financiamento do desenvolvimento e do sector privado.
Segundo a Comissão Europeia, o Fundo regista um bom êxito ao ponto de mobilizar, nos próximos anos, cinco biliões de euros de empréstimos.
Os projectos incluíram a central hidroeléctica de Félou na África Ocidental, bem como os sistemas de interconexão eléctrica, dos quais o que liga o Benin ao Togo e a interconexão de Caprivi (Namíbia-Zâmbia).
Este fundo, criado em 2007, permitiu ainda a construção de estradas, caminhos-de-ferro, aeroportos e portos nomeadamente em Beira (Moçambique), Walvis-Bay (Namíbia), Ponta Negra (Congo Brazzaville), Port-Louis (ilhas Maurícias) bem como o aeroporto internacional Jomo Kenyatta (Quénia) e a Grande Estrada do Leste na Zâmbia.
Por outro lado, o Fundo Fiduciário UE-África favoreceu ainda o lançamento do Cabo Submarino para a África Oriental (EASSY), que liga os países da África Austral e do Leste à rede internacional de telecomunicações.
Ele serviu para o financiamento dos estudos prévios para os projectos de Sambagoula e Gouia na África Ocidental, bem como para as centrais hidroeléctricas de Ruzizi e Gibe na África Central e Oriental.
O balanço dos projectos realizados foi apresentado pelo comissário europeu para o Desenvolvimento, Andris Piebalgs, durante uma conferência realizada quinta-feira em Londres (Inglaterra) sob o lema "A Convergência pela Integração Económica Regional em África".
O comissário europeu afirmou que, desde o seu lançamento em 2007, o Fundo Fiduciário UE-África permitiu a mobilização de um bilião 500 milhões de euros sob a forma de empréstimos por parte de instituições europeias e internacionais de financiamento do desenvolvimento e do sector privado.
Segundo a Comissão Europeia, o Fundo regista um bom êxito ao ponto de mobilizar, nos próximos anos, cinco biliões de euros de empréstimos.