PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
10 porcento do tabaco em Cabo Verde é produto de contrabando
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O volume do tabaco que entra em Cabo Verde, através do contrabando, é estimado em cerca de 10 porcento dos 100 milhões de cigarros vendidos anualmente no arquipélago, apurou a PANA quinta-feira de fonte ligada ao sector.
Trata-se de uma estimativa feita pela Sociedade Cabo-verdiana de Tabacos (SCT), a empresa que tem o monopólio da produção e comercialização de cigarros em Cabo Verde.
A SCT, que tem um volume de negócios na ordem de 670 milhões de escudos (cerca de 6,1 milhões de euros), calcula que o tabaco vendido de forma ilegal rende aos contrabandistas cerca de 10 por cento desse valor.
Esta situação tem penalizado não só a empresa como também a entrada de receitas para os cofres do Estado cabo-verdiano, sublinha a SCT.
Por isso, a SCT assinou, quarta-feira, um protocolo com a Inspecção Geral das Actividades Económicas (IGAE) que tem por finalidade a cooperação entre as duas entidades visando o aumento da fiscalização do contrabando de tabaco.
A SCT considera que, apesar das constantes apreensões de cigarros contrabandeados no país, principalmente nos principais centros urbanos, o aumento da repressão policial não tem arrefecido a entrada ilegal deste produto, proveniente dos países vizinhos da África Ocidental, com destaque para o Senegal.
Antes deste protocolo com a IGAE, a SCT já tinha assinado, em 2008, um acordo de parceria com a Polícia Fiscal visando travar uma luta mais efectiva contra o tráfego e contrabando do cigarro, o que também contribui para minimizar a fuga aos impostos alfandegários por parte dos indivíduos que praticam esta actividade ilegal.
No ano passado, a SCT, em parceria com a Polícia Fiscal e a Direcção-Geral das Alfândegas, procedeu à queima de quase cinco mil maços de cigarros provenientes do contrabando, apreendidos no porto e no aeroporto da cidade da Praia.
Trata-se de uma estimativa feita pela Sociedade Cabo-verdiana de Tabacos (SCT), a empresa que tem o monopólio da produção e comercialização de cigarros em Cabo Verde.
A SCT, que tem um volume de negócios na ordem de 670 milhões de escudos (cerca de 6,1 milhões de euros), calcula que o tabaco vendido de forma ilegal rende aos contrabandistas cerca de 10 por cento desse valor.
Esta situação tem penalizado não só a empresa como também a entrada de receitas para os cofres do Estado cabo-verdiano, sublinha a SCT.
Por isso, a SCT assinou, quarta-feira, um protocolo com a Inspecção Geral das Actividades Económicas (IGAE) que tem por finalidade a cooperação entre as duas entidades visando o aumento da fiscalização do contrabando de tabaco.
A SCT considera que, apesar das constantes apreensões de cigarros contrabandeados no país, principalmente nos principais centros urbanos, o aumento da repressão policial não tem arrefecido a entrada ilegal deste produto, proveniente dos países vizinhos da África Ocidental, com destaque para o Senegal.
Antes deste protocolo com a IGAE, a SCT já tinha assinado, em 2008, um acordo de parceria com a Polícia Fiscal visando travar uma luta mais efectiva contra o tráfego e contrabando do cigarro, o que também contribui para minimizar a fuga aos impostos alfandegários por parte dos indivíduos que praticam esta actividade ilegal.
No ano passado, a SCT, em parceria com a Polícia Fiscal e a Direcção-Geral das Alfândegas, procedeu à queima de quase cinco mil maços de cigarros provenientes do contrabando, apreendidos no porto e no aeroporto da cidade da Praia.