PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
1,5 porcento de Africanos depende da pesca
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - No total 10 milhões de africanos, ou seja 1,5 porcento da população total do continente, dependem da pesca, revelaram os peritos na sétima sessão do Comité da Segurança Alimentar e Desenvolvimento Sustentável em curso em Addis Abeba.
« Em África, 10 milhões de pessoas, ou seja 1,5 porcento da população do continente, dependem diretamente do negócio da pesca, da piscicultura, da transformação e do comércio do peixe para a sua subsistência », declararam os peritos no quadro dos trabalhos deste encontro destinado a preparar a posição comum de África na Conferência de Rio +20.
O peixe é um bem muito caro e um dos principais produtos de exportação para África, com um valor de exportação anual de cerca de três biliões de dólares americanos.
No entanto, estas vantagens são de risco, pois a exportação dos stocks naturais de peixe atingiu o seu máximo e a produção aquícola não conseguiu alcançar a sua potencialidade.
« O abastecimento de peixe em África está em crise. O consumo por habitante é o mais fraco em todas as regiões do mundo e é a única parte do mundo onde o consumo está em baixa”, deploraram.
O desenvolvimento da pesca e da aquicultura é um aspeto importante da melhoria dos meios de subsistência de milhões de Africanos. As políticas requeridas para a pesca verde envolvem o estabelecimento de zonas marinhas protegidas, a sensibilização dos consumidores pela eco-etiquetagem, a supressão das subvenções, a restauração dos habitats, a introdução de instrumentos regulamentares orientados para o mercado.
Ele inclui também a cooperação eficaz entre os diferentes países, para gerir a pesca transfronteiriça e a eliminação da pesca ilícita. Os esforços envidados para melhorar as normas fitossanitárias e o condicionamento podem conduzir a uma durabilidade a longo prazo e uma melhoria dos termos de troca, sublinharam os peritos.
-0- PANA IT/TBM/SOC/FK/TON 23out2011
« Em África, 10 milhões de pessoas, ou seja 1,5 porcento da população do continente, dependem diretamente do negócio da pesca, da piscicultura, da transformação e do comércio do peixe para a sua subsistência », declararam os peritos no quadro dos trabalhos deste encontro destinado a preparar a posição comum de África na Conferência de Rio +20.
O peixe é um bem muito caro e um dos principais produtos de exportação para África, com um valor de exportação anual de cerca de três biliões de dólares americanos.
No entanto, estas vantagens são de risco, pois a exportação dos stocks naturais de peixe atingiu o seu máximo e a produção aquícola não conseguiu alcançar a sua potencialidade.
« O abastecimento de peixe em África está em crise. O consumo por habitante é o mais fraco em todas as regiões do mundo e é a única parte do mundo onde o consumo está em baixa”, deploraram.
O desenvolvimento da pesca e da aquicultura é um aspeto importante da melhoria dos meios de subsistência de milhões de Africanos. As políticas requeridas para a pesca verde envolvem o estabelecimento de zonas marinhas protegidas, a sensibilização dos consumidores pela eco-etiquetagem, a supressão das subvenções, a restauração dos habitats, a introdução de instrumentos regulamentares orientados para o mercado.
Ele inclui também a cooperação eficaz entre os diferentes países, para gerir a pesca transfronteiriça e a eliminação da pesca ilícita. Os esforços envidados para melhorar as normas fitossanitárias e o condicionamento podem conduzir a uma durabilidade a longo prazo e uma melhoria dos termos de troca, sublinharam os peritos.
-0- PANA IT/TBM/SOC/FK/TON 23out2011