PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
1,1 milhão de crianças salvas do paludismo na África Subsariana em 10 anos
Dakar, Senegal (PANA) - Um milhão e 100 mil crianças foram salvas do paludismo na África Subsariana durante os últimos 10 anos, segundo um relatório da parceria "Roll Back Malaria" ou "Fazer Recuar o Malária", chegado quarta-feira à PANA.
"Os casos de paludismo, bem como os mortos ligados à doença baixaram mais de 50 porcento em 11 países africanos que intensificaram consideravelmente as suas intervenções", sublinha o relatório.
A "Roll Back Malaria", dirigida pela antiga ministra senegalesa da Saúde, Awa Marie Coll-Seck, indica uma baixa de mais de 50 porcento dos casos de paludismo e dos falecimentos associados na maioria dos países endémicos das outras regiões (fora África) impalúdicas do mundo.
A organização mundial de luta contra o paludismo revelou igualmente que, durante os últimos quatro anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) inscreveu três países, designadamente Marrocos, Turquemenistão e Emirados Árabes Unidos na lista dos países que erradicaram o paludismo, os primeiros a obter esta distinção em 20 anos.
No mundo, foram evitadas cerca de " um milhão e 200 mil mortes entre 2000 e 2011 graças às medidas de luta contra o paludismo", indica o relatório que foi preparado no quadro da avaliação dos progressos em relação aos objetivos de 2010 do Plano de Ação Mundial contra o Paludismo e aos Objetivios de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
Segundo o relatório, "se estas medidas forem continuadas, elas poderão salvar três milhões de vidas suplementares até 2015".
Criada conjuntamente em 1998 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pelo Banco Mundial, a Parceria "Roll Back malaria" leva a cabo "uma ação coordenada para a luta contra o paludismo a nível mundial", indica o relatório.
Esta parceria compreende mais de 500 membros, entre os quais os países endémicos, os seus parceiros bilaterais e multilaterais para o desenvolvimento, o setor privado, as Organizações não Governamentais e comunitárias, fundações, institutos de pesquisa e universidades.
Segundo o relatório, "é a diversidade desta plataforma de parceria que permitiu instaurar as bases graças às quais a luta contra o paludismo atingiu hoje resultados".
"Estas meddias permitiram assim uma multiplicação por 10, ou mais, os recursos disponíveis para lutar contra o paludismo numa década. A maioria dos fundos foram angariados durante os últimos três anos", sublinha o relatório.
-0- PANA SIL/JSG/MAR/IZ 15set2011
"Os casos de paludismo, bem como os mortos ligados à doença baixaram mais de 50 porcento em 11 países africanos que intensificaram consideravelmente as suas intervenções", sublinha o relatório.
A "Roll Back Malaria", dirigida pela antiga ministra senegalesa da Saúde, Awa Marie Coll-Seck, indica uma baixa de mais de 50 porcento dos casos de paludismo e dos falecimentos associados na maioria dos países endémicos das outras regiões (fora África) impalúdicas do mundo.
A organização mundial de luta contra o paludismo revelou igualmente que, durante os últimos quatro anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) inscreveu três países, designadamente Marrocos, Turquemenistão e Emirados Árabes Unidos na lista dos países que erradicaram o paludismo, os primeiros a obter esta distinção em 20 anos.
No mundo, foram evitadas cerca de " um milhão e 200 mil mortes entre 2000 e 2011 graças às medidas de luta contra o paludismo", indica o relatório que foi preparado no quadro da avaliação dos progressos em relação aos objetivos de 2010 do Plano de Ação Mundial contra o Paludismo e aos Objetivios de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
Segundo o relatório, "se estas medidas forem continuadas, elas poderão salvar três milhões de vidas suplementares até 2015".
Criada conjuntamente em 1998 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pelo Banco Mundial, a Parceria "Roll Back malaria" leva a cabo "uma ação coordenada para a luta contra o paludismo a nível mundial", indica o relatório.
Esta parceria compreende mais de 500 membros, entre os quais os países endémicos, os seus parceiros bilaterais e multilaterais para o desenvolvimento, o setor privado, as Organizações não Governamentais e comunitárias, fundações, institutos de pesquisa e universidades.
Segundo o relatório, "é a diversidade desta plataforma de parceria que permitiu instaurar as bases graças às quais a luta contra o paludismo atingiu hoje resultados".
"Estas meddias permitiram assim uma multiplicação por 10, ou mais, os recursos disponíveis para lutar contra o paludismo numa década. A maioria dos fundos foram angariados durante os últimos três anos", sublinha o relatório.
-0- PANA SIL/JSG/MAR/IZ 15set2011