PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África possui enorme potencialidade petrolífera, segundo peritos
Tripoli- Líbia (PANA) -- O continente africano dispõe duma enorme potencialidade de petróleo e constitui um dos continentes onde a indústria petrolífera tem um futuro radioso, afirmaram por unanimidade delegados de empresas à II edição do Salão Líbio da Infra-estrutura do Petróleo e Gás.
Eles garantiram igualmente que esta riqueza representa uma esperança de livrar África da pobreza e garantir o seu desenvolvimento.
Para o delegado do Instituto Líbio de Petróleos e membro da Comissão encarregue do pavilhão desta instituição de pesquisa, Abdeltaeif Baghdadi, o subsolo africano possui um lago incomensurável de petróleo que só precisa de ser explorado para enriquecer os países do continente dotando-os duma nova fonte de rendimento suplementar capaz de lhes permitir garantirem a prosperidade e o desenvolvimento das suas populações.
Ele afirmou igualmente que não se passa um dia sem que sejam anunciadas novas descobertas de jazigos petrolíferos no solo africano e cada vez mais novos países integram o clube dos países produtores de petróleo, como é o caso do Sudão, da Mauritânia e de Marrocos além da existência de fortes índices de presença do petróleo no Mali, no Níger, no Senegal e noutras regiões da África Subsariana.
Em resposta a uma questão sobre os enormes meios de investimento que exigem a exploração do ouro negro, Abdelataeif Baghdadi, indicou que as companhias petroleiras ocidentais que dispõem de grandes capacidades financeiras vão encarregar-se do investimento no petróleo de que os países desenvolvidos precisam muito mas que lhes faz muita falta.
Para Alan Younes, responsável da revista mensal Petroleum Africa, sediada no Egipto, que participa neste salão, África representa o futuro da indústria do petróleo tendo em conta as suas riquezas neste domínio.
Ele afirmou que esta indústria petroleira se tornou num desafio maior a nível internacional, citando o exemplo da região promissora do Golfo de Guiné e da concorrência entre os Estados Unidos da América e a China, nesta matéria.
Younes indicou que, além dos países africanos maiores produtores de petróleo, designadamente Argélia, Angola, Camarões, Gabão, Líbia e Nigéria, existem igualmente países, como Tchad, Sudão, Guiné- Equatorial e Mauritânia, que produzem petróleo embora a sua produção seja pouca.
É neste quadro, prosseguiu, que dezenas de publicações especializadas no petróleo em África são produzidas no mundo e elas têm um grande sucesso, o que prediz uma subida do preço do ouro negro no primeiro trimestre de 2009 para cerca de 60 a 70 dólares americanos o barril.
Do seu lado, Guo Shan Lv, administrador do Jintai Group, uma firma industrial chinesa especializada na construção de equipamentos de perfuração, defendeu que África é incontestavelmente o continente do petróleo tendo em conta as riquezas de que dispõe o seu subsolo.
Ele afirmou que o seu país, através da sua participação cada vez mais activa na exploração deste hidrocarboneto, se tornou num dos principais parceiros do continente africano.
Lv frisou que o desenvolvimento rápido da produção petroleira em África dá a esta zona uma posição estratégica na óptica da diversificação das fontes de abastecimento do mundo de petróleo.
O continente africano que garante 11 por cento da produção petroleira mundial, registou grandes descobertas e a exploração de novos jazigos.
Entre 1990 e 2004, a produção do continente africano aumentou para 40 por cento passando de sete milhões para 10 milhões de barris por dia e deverá ainda aumentar para 50 por cento até 2010.
Eles garantiram igualmente que esta riqueza representa uma esperança de livrar África da pobreza e garantir o seu desenvolvimento.
Para o delegado do Instituto Líbio de Petróleos e membro da Comissão encarregue do pavilhão desta instituição de pesquisa, Abdeltaeif Baghdadi, o subsolo africano possui um lago incomensurável de petróleo que só precisa de ser explorado para enriquecer os países do continente dotando-os duma nova fonte de rendimento suplementar capaz de lhes permitir garantirem a prosperidade e o desenvolvimento das suas populações.
Ele afirmou igualmente que não se passa um dia sem que sejam anunciadas novas descobertas de jazigos petrolíferos no solo africano e cada vez mais novos países integram o clube dos países produtores de petróleo, como é o caso do Sudão, da Mauritânia e de Marrocos além da existência de fortes índices de presença do petróleo no Mali, no Níger, no Senegal e noutras regiões da África Subsariana.
Em resposta a uma questão sobre os enormes meios de investimento que exigem a exploração do ouro negro, Abdelataeif Baghdadi, indicou que as companhias petroleiras ocidentais que dispõem de grandes capacidades financeiras vão encarregar-se do investimento no petróleo de que os países desenvolvidos precisam muito mas que lhes faz muita falta.
Para Alan Younes, responsável da revista mensal Petroleum Africa, sediada no Egipto, que participa neste salão, África representa o futuro da indústria do petróleo tendo em conta as suas riquezas neste domínio.
Ele afirmou que esta indústria petroleira se tornou num desafio maior a nível internacional, citando o exemplo da região promissora do Golfo de Guiné e da concorrência entre os Estados Unidos da América e a China, nesta matéria.
Younes indicou que, além dos países africanos maiores produtores de petróleo, designadamente Argélia, Angola, Camarões, Gabão, Líbia e Nigéria, existem igualmente países, como Tchad, Sudão, Guiné- Equatorial e Mauritânia, que produzem petróleo embora a sua produção seja pouca.
É neste quadro, prosseguiu, que dezenas de publicações especializadas no petróleo em África são produzidas no mundo e elas têm um grande sucesso, o que prediz uma subida do preço do ouro negro no primeiro trimestre de 2009 para cerca de 60 a 70 dólares americanos o barril.
Do seu lado, Guo Shan Lv, administrador do Jintai Group, uma firma industrial chinesa especializada na construção de equipamentos de perfuração, defendeu que África é incontestavelmente o continente do petróleo tendo em conta as riquezas de que dispõe o seu subsolo.
Ele afirmou que o seu país, através da sua participação cada vez mais activa na exploração deste hidrocarboneto, se tornou num dos principais parceiros do continente africano.
Lv frisou que o desenvolvimento rápido da produção petroleira em África dá a esta zona uma posição estratégica na óptica da diversificação das fontes de abastecimento do mundo de petróleo.
O continente africano que garante 11 por cento da produção petroleira mundial, registou grandes descobertas e a exploração de novos jazigos.
Entre 1990 e 2004, a produção do continente africano aumentou para 40 por cento passando de sete milhões para 10 milhões de barris por dia e deverá ainda aumentar para 50 por cento até 2010.