PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África do Sul desmente implicação de Israel na segurança do Mundial
Cidade do Cabo- África do Sul (PANA) -- O Comité Local de Organização (LOC) do Mundial de futebol de 2010 na África do Sul desmentiu a implicação de empresas israelitas na segurança da competição.
Segundo informações provenientes de Tel Aviv, o comité teria solicitado a 30 empresas israelitas para fornecer material moderno de segurança como coletes de protecção e câmaras móveis que podem transmitir imagens panorâmicas para os centros de controlo.
O LOC desmentiu estas informações e explicou que o Governo sul-africano era responsável pela segurança geral, mas que a segurança nos locais da competição cabia a ele.
"A África do Sul possui um plano de segurança global que toma em conta as ameaças terroristas, o hoologanismo e os crimes e não necessitamos da ajuda de nenhuma empresa de segurança, nomeadamente israelita.
Trabalhamos com numerosas agências de segurança como a Interpol, mas não com agências ou empresas israelitas, que não nos fornceram nenhum material", garantiu o porta-voz do comité, Rich Mkhondo.
Ele indicou que os serviços da Polícia sul-africanas vão gastar 640 milhões de rands (um dólar americano equivale a cerca de 7,2 rands) para o desdobramento de 41 mil agentes para o evento.
Trata-se de 31 mil agentes permanentes e 10 mil reservistas.
"O recrutamento e a formação específica destas forças está em curso.
Isto consiste num programa intensivo de formação de formadores sobre o controlo das multidões apresentado pela Polícia Nacional Francesa.
Cerca de 655 milhões de rands servirão para a compra de equipamentos especializados, nomeadamente material de controlo das multidões, de veículos de comando, de helicópteros, de coletes de protecção, de câmaras móveis", precisou.
Acrescentou que "centros de controlo móveis serão instalados nos estádios (mas podem ser deslocados se necessário) e serão equipados de material de controlo sofisticado, que receberão imagens filmadas a partir dum avião e por outras câmaras.
"Este equipamento vai continuar a ajudar a Polícia na sua luta contra o crime muito depois do fim do Mundial", sublinhou.
O porta-voz do LOC afirmou que a África do Sul vai dispor de Comissariados de Polícia perto de cada estádio do Mundial, bem como de equipas de inquéritos e de tribunais especiais para fazer investigações e tratar os delitos ligados ao evento 24 horas por dia e sete dias por semana (24/7).
Segundo informações provenientes de Tel Aviv, o comité teria solicitado a 30 empresas israelitas para fornecer material moderno de segurança como coletes de protecção e câmaras móveis que podem transmitir imagens panorâmicas para os centros de controlo.
O LOC desmentiu estas informações e explicou que o Governo sul-africano era responsável pela segurança geral, mas que a segurança nos locais da competição cabia a ele.
"A África do Sul possui um plano de segurança global que toma em conta as ameaças terroristas, o hoologanismo e os crimes e não necessitamos da ajuda de nenhuma empresa de segurança, nomeadamente israelita.
Trabalhamos com numerosas agências de segurança como a Interpol, mas não com agências ou empresas israelitas, que não nos fornceram nenhum material", garantiu o porta-voz do comité, Rich Mkhondo.
Ele indicou que os serviços da Polícia sul-africanas vão gastar 640 milhões de rands (um dólar americano equivale a cerca de 7,2 rands) para o desdobramento de 41 mil agentes para o evento.
Trata-se de 31 mil agentes permanentes e 10 mil reservistas.
"O recrutamento e a formação específica destas forças está em curso.
Isto consiste num programa intensivo de formação de formadores sobre o controlo das multidões apresentado pela Polícia Nacional Francesa.
Cerca de 655 milhões de rands servirão para a compra de equipamentos especializados, nomeadamente material de controlo das multidões, de veículos de comando, de helicópteros, de coletes de protecção, de câmaras móveis", precisou.
Acrescentou que "centros de controlo móveis serão instalados nos estádios (mas podem ser deslocados se necessário) e serão equipados de material de controlo sofisticado, que receberão imagens filmadas a partir dum avião e por outras câmaras.
"Este equipamento vai continuar a ajudar a Polícia na sua luta contra o crime muito depois do fim do Mundial", sublinhou.
O porta-voz do LOC afirmou que a África do Sul vai dispor de Comissariados de Polícia perto de cada estádio do Mundial, bem como de equipas de inquéritos e de tribunais especiais para fazer investigações e tratar os delitos ligados ao evento 24 horas por dia e sete dias por semana (24/7).
