PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África desprotegida de mancha de óleo, diz Total
Paris- França (PANA) -- África não está protegida duma catástrofe do género de mancha de óleo como a que se produziu nos Estados Unidos, segundo o presidente diretor-geral da Companhia Petrolífera Total, Christophe de Margerie.
Mesmo que em África as perfurações sejam completamente protegidas, o risco zero não existe, indicou Margerie.
"A maioria das novas reservas, no Congo ou na Nigéria, por exemplo, são doravante desenvolvidas em águas profundas e ultraprofundas, como a descoberta que estava a fazer a BP no Golfo do México.
Por definição, risco zero não existe", explicou numa entrevista concedida à revista panafricana "Jeune Afrique".
Ele afirmou ter discutido com o Presidente congolês, Denis Sassou Nguess, o que a sua companhia poderá fazer para evitar uma tal catástrofe em África, apelando ao mesmo tempo os petroleiros para se protegerem antes de esperar que se lhes imponha um novo quadro de trabalho.
"Vamos primeiro proceder a um estudo e ver depois se há medidas específicas a tomar, antigas plataformas a renovar.
O Comité Executivo da Total decidiu, por seu turno, instaurar duas equipas de trabalho.
Uma encarregue de verificar como as nossas perfurações são operadas e outra para identificar o procedimento a seguir depois duma poluição deste género", explicou Christophe de Margerie.
O presidente do grupo Total considerou que o parque da companhia petrolífera podia compreender "provavelmente antigas instalações a renovar", mas, acrescentou, "são as mais perigosas, porque não estão nas águas profundas.
Há muito tempo, na companhia Total, a nossa primeira batalha é supervisionar as rejeições em mar e as fugas.
Havia muito frequentemente flexíveis em mau estado", concluiu.
O grupo Total está presente em quase todos os países petrolíferos de África onde ele possuia, até finais de 2009, um terço das reservas com cerca de três biliões e 600 milhões de barris de um total de perto de 10 biliões e 500 milhões.
O continente africano, que fornece cerca de um terço da produção do grupo Total, representa 25 porcento do crescimento das reservas mundiais do bruto destes dez últimos anos.
Mesmo que em África as perfurações sejam completamente protegidas, o risco zero não existe, indicou Margerie.
"A maioria das novas reservas, no Congo ou na Nigéria, por exemplo, são doravante desenvolvidas em águas profundas e ultraprofundas, como a descoberta que estava a fazer a BP no Golfo do México.
Por definição, risco zero não existe", explicou numa entrevista concedida à revista panafricana "Jeune Afrique".
Ele afirmou ter discutido com o Presidente congolês, Denis Sassou Nguess, o que a sua companhia poderá fazer para evitar uma tal catástrofe em África, apelando ao mesmo tempo os petroleiros para se protegerem antes de esperar que se lhes imponha um novo quadro de trabalho.
"Vamos primeiro proceder a um estudo e ver depois se há medidas específicas a tomar, antigas plataformas a renovar.
O Comité Executivo da Total decidiu, por seu turno, instaurar duas equipas de trabalho.
Uma encarregue de verificar como as nossas perfurações são operadas e outra para identificar o procedimento a seguir depois duma poluição deste género", explicou Christophe de Margerie.
O presidente do grupo Total considerou que o parque da companhia petrolífera podia compreender "provavelmente antigas instalações a renovar", mas, acrescentou, "são as mais perigosas, porque não estão nas águas profundas.
Há muito tempo, na companhia Total, a nossa primeira batalha é supervisionar as rejeições em mar e as fugas.
Havia muito frequentemente flexíveis em mau estado", concluiu.
O grupo Total está presente em quase todos os países petrolíferos de África onde ele possuia, até finais de 2009, um terço das reservas com cerca de três biliões e 600 milhões de barris de um total de perto de 10 biliões e 500 milhões.
O continente africano, que fornece cerca de um terço da produção do grupo Total, representa 25 porcento do crescimento das reservas mundiais do bruto destes dez últimos anos.