PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África convidada a fazer de Grande Muralha Verde uma prioridade
Dakar- Senegal (PANA) -- O primeiro-ministro senegalês, Cheikh Adjibou Soumaré, instou quinta-feira em Dakar os Estados africanos a fazer da Grande Muralha Verde (GMV) um projecto prioritário do continente para os próximos 10 anos.
"A Grande Muralha Verde vai ser um património da humanidade e uma fonte inesgotável de diversas produções indispensáveis às nossas comunidades rurais até agora fragilizadas pelas condições de existência na zona saharo-saliana", declarou.
Ao presidir à cerimónia de encerramento dum Colóquio Científico Internacional de dois dias sobre a Grande Muralha Verde, Soumaré disse que os Africanos não devem deixar durar a situação em que vivem, que engendrou uma degradação dos recursos naturais dos seus países, um estreitamento dos espaços propícios às actividades agro-silvo-pastorais, uma insegurança alimentar e uma emigração de braços válidos.
Segundo ele, os meios de quebrar "este círculo vicioso são numerosos e variados, às vezes simples e ao alcance dos Estados".
Falando aos peritos que discutiram a escolha das espécies vegetais e dos sistemas de valorização e acompanhamento da GMV, Soumaré disse estar "convencido" de que os seus trabalhos derão um "impulso suplementar à execução deste projecto".
Cerca de 150 cientistas africanos, europeus, americanos e asiáticos participaram neste colóquio aberto quarta-feira pelo Presidente senegalês, Abdoulaye Wade.
A Grande Muralha Verde, com 15 quilómetros de largura e sete mil quilómetros de cumprimento, vai ligar o Senegal a Djibuti, passando por 9 outros países - a Mauritânia, o Mali, o Burkina Faso, a Nigéria, o Níger, o Tchad, o Sudão, a Etiópia e a Eritreia.
"A Grande Muralha Verde vai ser um património da humanidade e uma fonte inesgotável de diversas produções indispensáveis às nossas comunidades rurais até agora fragilizadas pelas condições de existência na zona saharo-saliana", declarou.
Ao presidir à cerimónia de encerramento dum Colóquio Científico Internacional de dois dias sobre a Grande Muralha Verde, Soumaré disse que os Africanos não devem deixar durar a situação em que vivem, que engendrou uma degradação dos recursos naturais dos seus países, um estreitamento dos espaços propícios às actividades agro-silvo-pastorais, uma insegurança alimentar e uma emigração de braços válidos.
Segundo ele, os meios de quebrar "este círculo vicioso são numerosos e variados, às vezes simples e ao alcance dos Estados".
Falando aos peritos que discutiram a escolha das espécies vegetais e dos sistemas de valorização e acompanhamento da GMV, Soumaré disse estar "convencido" de que os seus trabalhos derão um "impulso suplementar à execução deste projecto".
Cerca de 150 cientistas africanos, europeus, americanos e asiáticos participaram neste colóquio aberto quarta-feira pelo Presidente senegalês, Abdoulaye Wade.
A Grande Muralha Verde, com 15 quilómetros de largura e sete mil quilómetros de cumprimento, vai ligar o Senegal a Djibuti, passando por 9 outros países - a Mauritânia, o Mali, o Burkina Faso, a Nigéria, o Níger, o Tchad, o Sudão, a Etiópia e a Eritreia.