PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África Ocidental quer harmonizar sistema de segurança marítima
Dakar- senegal (PANA) -- Um ateliê de cinco dias iniciou-se segunda- feira em Dakar, Senegal, com participantes provenientes de oito países da África Ocidental e Central que deverão adoptar um sistema comum de regulamentação dos navios não convencionais.
Organizado pela Agência Nacional dos Assuntos Marítimos (ANAM), em colaboração com a Organização Marítima Internacional (OMI), o encontro agrupa representantes da República Democrática do Congo (RDC), do Congo, do Gabão, dos Camarões, do Benin, do Togo, da Côte d'Ivoire e do Senegal.
Para além de elaborar e adoptar uma regulamentação comum para a segurança marítima, em conformidade com as normas internacionais, mas pretende-se igualmente colocar os operadores de transporte marítimo num ambiente competitivo mais equitativo reduzindo a concorrência desleal.
"Estes navios não convencionais serão objecto de sanções mais severas", precisou o ministro senegalês da Economia Marítima, Koureichi Thiam.
Segundo ele, a segurança marítima não deve em momento algum ser objecto de concorrência entre armadores e, por esta razão, as mesmas regras devem aplicar-se em toda parte e a sua observância deve ser da responsabilidade do Estado ao qual pertence o pavilhão do navio.
Sublinhou que convirá clarificar as diferenças entre os barcos domésticos convencionais e os não convencionais embora reconheça que o "senegal possui uma frota constituída essencialmente de navios não convencionais maioritariamente compostos por barcos de pesca".
Neste sentido, ele indicou a necessidade de se inspeccionar todos os navios de pavilhão senegalês e de países que escalam o Porto de Dakar a fim de prevenir catástrofes marítimas.
Lembre-se que, a 26 de Setembro de 2002, ocorreu a maior catástrofe da história da navegação marítima no Senegal, com o naufrágio do barco "Le Joola", que fez mais de dois mil vítimas.
Organizado pela Agência Nacional dos Assuntos Marítimos (ANAM), em colaboração com a Organização Marítima Internacional (OMI), o encontro agrupa representantes da República Democrática do Congo (RDC), do Congo, do Gabão, dos Camarões, do Benin, do Togo, da Côte d'Ivoire e do Senegal.
Para além de elaborar e adoptar uma regulamentação comum para a segurança marítima, em conformidade com as normas internacionais, mas pretende-se igualmente colocar os operadores de transporte marítimo num ambiente competitivo mais equitativo reduzindo a concorrência desleal.
"Estes navios não convencionais serão objecto de sanções mais severas", precisou o ministro senegalês da Economia Marítima, Koureichi Thiam.
Segundo ele, a segurança marítima não deve em momento algum ser objecto de concorrência entre armadores e, por esta razão, as mesmas regras devem aplicar-se em toda parte e a sua observância deve ser da responsabilidade do Estado ao qual pertence o pavilhão do navio.
Sublinhou que convirá clarificar as diferenças entre os barcos domésticos convencionais e os não convencionais embora reconheça que o "senegal possui uma frota constituída essencialmente de navios não convencionais maioritariamente compostos por barcos de pesca".
Neste sentido, ele indicou a necessidade de se inspeccionar todos os navios de pavilhão senegalês e de países que escalam o Porto de Dakar a fim de prevenir catástrofes marítimas.
Lembre-se que, a 26 de Setembro de 2002, ocorreu a maior catástrofe da história da navegação marítima no Senegal, com o naufrágio do barco "Le Joola", que fez mais de dois mil vítimas.