PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África Ocidental chamada a aproveitar programa regional de indústria
Dakar- Senegal (PANA) -- O comissário da União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA) para os sectores empresarial, das Telecomunicações e da Energia, Guy-Amédée Ajanohoun, defendeu terça- feira, em Dakar, um maior aproveitamento do Programa Regional de Restruturação e Modernização (PRMN) da Indústria pelos Estados membros desta entidade sub-regional.
Guy-Amédée Ajanohoun, que chefia, na capital senegalesa, uma delegação integrada por peritos encarregues de balancear o meio percurso do PRMN no seio dos Estados membros da UEMOA, acrescentou que este programa não pode pretender atingir os seus objectivos sem uma adesão dos Estados e do sector privado.
Segundo Ajanohoun, existe uma vontade manifesta dos Estados membros da UEMOA de fazer do PRMN um sucesso em matéria de restruturação e modernização das suas indústrias.
Para o conselheiro principal do PRMN, Issa Dramé, um diagnóstico de cerca de 100 empresas sub-regionais, que deverão ser restruturadas ou modernizadas no quadro do PRMN, permitiu constatar que a maioria delas estão confrontadas com dificuldades de acesso aos financiamentos, o sobreendividamento a curto prazo, os problemas de acesso às tecnologias e, portanto, à competitividade.
A realização do PRMN permitirá melhorar os desempenhos e a competitividade das empresas assistidas, o que favorecerá a consolidação das suas partes de mercado em África e o acesso aos mercados internacionais, estimou.
Lançado em 2007, o PRMN visa capacitar as empresas sub-regionais a fim de estar à altura das exigências de livre comércio e da circulação dos bens e serviços no espaço UEMOA.
Cerca de 120 empresas agro-industriais dos oito países dmembros desta organização foram seleccionadas no quadro da fase piloto deste programa que termina em Fevereiro de 2010 antes duma fase de desdobramento que visa modernizar mil empesas sub-regionais.
Estas empresas beneficiarão de estudos gratuitos que lhes permitam obterem um plano de restruturação ou modernização, devendo por outro lado beneficiar de subsídios susceptíveis de cobrir até 50 por cento dos custos dos seus investimentos no quadro deste programa.
A Comissão da UEMOA colocou à disposição da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (ONUDI), que pilota este empreendimento, três biliões 200 milhões de franos CFA (mais de seis milhões de dólares americanos) para a assistência às empresas.
São membros da UEMOA Benin, Burkina Faso, Côte d'Ivoire, Guiné- Bissau, Mali, Níger, Senegal e Togo.
Guy-Amédée Ajanohoun, que chefia, na capital senegalesa, uma delegação integrada por peritos encarregues de balancear o meio percurso do PRMN no seio dos Estados membros da UEMOA, acrescentou que este programa não pode pretender atingir os seus objectivos sem uma adesão dos Estados e do sector privado.
Segundo Ajanohoun, existe uma vontade manifesta dos Estados membros da UEMOA de fazer do PRMN um sucesso em matéria de restruturação e modernização das suas indústrias.
Para o conselheiro principal do PRMN, Issa Dramé, um diagnóstico de cerca de 100 empresas sub-regionais, que deverão ser restruturadas ou modernizadas no quadro do PRMN, permitiu constatar que a maioria delas estão confrontadas com dificuldades de acesso aos financiamentos, o sobreendividamento a curto prazo, os problemas de acesso às tecnologias e, portanto, à competitividade.
A realização do PRMN permitirá melhorar os desempenhos e a competitividade das empresas assistidas, o que favorecerá a consolidação das suas partes de mercado em África e o acesso aos mercados internacionais, estimou.
Lançado em 2007, o PRMN visa capacitar as empresas sub-regionais a fim de estar à altura das exigências de livre comércio e da circulação dos bens e serviços no espaço UEMOA.
Cerca de 120 empresas agro-industriais dos oito países dmembros desta organização foram seleccionadas no quadro da fase piloto deste programa que termina em Fevereiro de 2010 antes duma fase de desdobramento que visa modernizar mil empesas sub-regionais.
Estas empresas beneficiarão de estudos gratuitos que lhes permitam obterem um plano de restruturação ou modernização, devendo por outro lado beneficiar de subsídios susceptíveis de cobrir até 50 por cento dos custos dos seus investimentos no quadro deste programa.
A Comissão da UEMOA colocou à disposição da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (ONUDI), que pilota este empreendimento, três biliões 200 milhões de franos CFA (mais de seis milhões de dólares americanos) para a assistência às empresas.
São membros da UEMOA Benin, Burkina Faso, Côte d'Ivoire, Guiné- Bissau, Mali, Níger, Senegal e Togo.