PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África Central elabora estratégia comum para COP23 na Alemanha
Brazzaville, Congo (PANA) – Peritos dos países-membros da Comissão das Florestas da África Central (COMIFAC) estão reunidos, desde segunda-feira, em Brazzaville, para preparar a sua participação na próxima conferência mundial sobre a Convenção-quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, prevista para 6 a 17 de novembro de 2017, em Bona, na Alemanha.
Conscientes dos impactos da 23ª Conferência das Partes para o Clima (COP23), os países-membros da COMIFAC não querem desempenhar papéis de segundo plano.
Assim, a reunião de Brazzaville permitirá aos participantes, provenientes de vários países da sub-região, definir posições concertadas sobre as diferentes questões de interesse da agenda COP23, com vista a garantir uma participação ativa, eficaz e eficiente da África Central.
Com efeito, os participantes neste encontro vão adotar pontos de vista que serão transmitidos ao Secretariado da convenção, devendo para o efeito elaborar uma estratégia para uma participação satisfatória da sub-região nas futuras reuniões, e adotar um roteiro realista que orientará as ações futuras a excecutar no termo da presente sessão.
Segundo o responsável do projeto regional GIZ (Agência Alemã de Cooperação Internacional) de apoio à COMIFAC, Martial Nkolo, a operacionalização do acordo de Paris sobre a luta contra as mudanças climáticas representa um real desafio hoje para a comunidade internacional, em geral e particularmente a sub-região da África Central.
Do seu lado, a secretária executiva adjunta da COMIFAC, Gervais Madzou, lembrou que, com a adoção do acordo de Paris, a etapa das negociações foi ultrapassada. "Os intercâmbios em curso para adotar medidas da sua operacionalização deverão basear-se nas realidades encontradas pelas partes na execução dos seus compromissos".
Por isso, ele insistiu no facto de que o Grupo de Trabalho sobre Clima (GTC) deverá abrir-se às experiências bem sucedidas em todos os domínios ou setores da vida social e económica na sub-região a fim de servir a causa do clima.
"Existem coisas que se fazem nas universidades, nos diferentes laboratórios de pesquisa, pelas organizações da sociedade civil. É isso que devemos seguir para responder às múltiplas questões que se colocam aos nossos Governos", indicou Madzou, concluindo que a maioria dos pontos atualmente em discussão são de interesse certo para o espaço COMIFAC.
-0- PANA MB/BEH/FK/IZ 30ago2017
Conscientes dos impactos da 23ª Conferência das Partes para o Clima (COP23), os países-membros da COMIFAC não querem desempenhar papéis de segundo plano.
Assim, a reunião de Brazzaville permitirá aos participantes, provenientes de vários países da sub-região, definir posições concertadas sobre as diferentes questões de interesse da agenda COP23, com vista a garantir uma participação ativa, eficaz e eficiente da África Central.
Com efeito, os participantes neste encontro vão adotar pontos de vista que serão transmitidos ao Secretariado da convenção, devendo para o efeito elaborar uma estratégia para uma participação satisfatória da sub-região nas futuras reuniões, e adotar um roteiro realista que orientará as ações futuras a excecutar no termo da presente sessão.
Segundo o responsável do projeto regional GIZ (Agência Alemã de Cooperação Internacional) de apoio à COMIFAC, Martial Nkolo, a operacionalização do acordo de Paris sobre a luta contra as mudanças climáticas representa um real desafio hoje para a comunidade internacional, em geral e particularmente a sub-região da África Central.
Do seu lado, a secretária executiva adjunta da COMIFAC, Gervais Madzou, lembrou que, com a adoção do acordo de Paris, a etapa das negociações foi ultrapassada. "Os intercâmbios em curso para adotar medidas da sua operacionalização deverão basear-se nas realidades encontradas pelas partes na execução dos seus compromissos".
Por isso, ele insistiu no facto de que o Grupo de Trabalho sobre Clima (GTC) deverá abrir-se às experiências bem sucedidas em todos os domínios ou setores da vida social e económica na sub-região a fim de servir a causa do clima.
"Existem coisas que se fazem nas universidades, nos diferentes laboratórios de pesquisa, pelas organizações da sociedade civil. É isso que devemos seguir para responder às múltiplas questões que se colocam aos nossos Governos", indicou Madzou, concluindo que a maioria dos pontos atualmente em discussão são de interesse certo para o espaço COMIFAC.
-0- PANA MB/BEH/FK/IZ 30ago2017