PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ruandeses congratulam-se com ingresso na Commonwealth
Kigali- Ruanda (PANA) -- Numerosos Ruandeses manifestaram a sua satisfação pela adesão do seu país à Commonwealth, comunidade que agrupa a Grã-Bretanha e as suas ex-colónias, decidida durante a cimeira da organização em Trinidade e Tobago.
O Ruanda, ex-colónia da Bélgica, torna-se assim o segundo país africano não colonizado pela Grã-Bretanha a aderir à Commonwealth, depois de Moçambique.
Em Janeiro de 2007, o Ruanda, que rompeu as suas relações bilaterais com França em 2006, manifestou o desejo de integrar a Commonwealth.
Admitida no final de 2006 na Comunidade Económica da África Oriental (CEEA), esta pequena nação da África Central foi, na altura, instada a harmonizar o seu sistema de governação política com as normas anglófonas para estar em fase com os outros Estados membros da Commonwealth.
Desde que Kigali manifestou o desejo de aderir à Commonwealth, houve um debate aceso em diversos países membros desta organização entre partidários e adversários.
Alegações recentes da Comissão dos Direitos Humanos da Commonwealth lamentam o incumprimento pelo Ruanda da Carta desta organização assinada em Harare, no Zimbabwe, e mencionavam a violação dos princípios democráticos no país.
Um responsável da Commonwealth afirmou recentemente à PANA que a organização estava "pronta" para ajudar o Ruanda a resolver esta situação.
O Ruanda, ex-colónia da Bélgica, torna-se assim o segundo país africano não colonizado pela Grã-Bretanha a aderir à Commonwealth, depois de Moçambique.
Em Janeiro de 2007, o Ruanda, que rompeu as suas relações bilaterais com França em 2006, manifestou o desejo de integrar a Commonwealth.
Admitida no final de 2006 na Comunidade Económica da África Oriental (CEEA), esta pequena nação da África Central foi, na altura, instada a harmonizar o seu sistema de governação política com as normas anglófonas para estar em fase com os outros Estados membros da Commonwealth.
Desde que Kigali manifestou o desejo de aderir à Commonwealth, houve um debate aceso em diversos países membros desta organização entre partidários e adversários.
Alegações recentes da Comissão dos Direitos Humanos da Commonwealth lamentam o incumprimento pelo Ruanda da Carta desta organização assinada em Harare, no Zimbabwe, e mencionavam a violação dos princípios democráticos no país.
Um responsável da Commonwealth afirmou recentemente à PANA que a organização estava "pronta" para ajudar o Ruanda a resolver esta situação.
