PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola vai produzir 40 milhões de fármacos por ano, diz ministro
Luanda, Angola (PANA) - Quarenta milhões de fármacos serão disponibilizados anualmente em Angola, a preços equiparados ao dos produtos importados, com vista a diminuir a carência de medicamentos no mercado nacional, garantiu terça-feira, em Luanda, o ministro angolano da Saúde, José Van-Dúnem.
"Vemos a Angomédica já a elaborar medicamentos. Começamos com um processo de reduzir a dependência do exterior, com todos os ganhos consequentes da produção nacional, nomeadamente a criação de postos de emprego e a sustentabilidade do mercado, cobrindo todo grupo de utentes", disse José Van-Dunem, no final de uma visita às novas instalações da Angomédica (empresa angolana de produção de medicamentos).
Explicou que, apesar de o produto nesta primeira fase ter ainda um peso relativo sobre as necessidades, em termos de fármacos no país, é animador o número de medicamentos disponibilizados, pois, disse, irá fazer diminuir algumas importações.
A linha de produtos da Nova Angomédica apresenta, entre outros, na sua classe terapêutica, antianémicos, analgésicos, antimaláricos, antiinflamatórios, tubercostáticos, antialérgicos, soros diversos, bem como comprimidos, líquidos orais, soros e pomadas, disse.
O ministro explicou que o Estado angolano gasta mais de 60 milhões de dólares por ano na aquisição de medicamentos.
Referiu ainda que a estratégia será disponibilizar kits de fármacos essenciais, realçando o sistema de gestão de qualidade implementado para garantir os elevados padrões em termos de cumprimento das boas práticas de fabrico.
Nesta visita, o ministro lançou também a primeira pedra para construção da Unidade de Produção de Soros.
Nesta primeira fase, o êxito da Nova Angomédica é suportado por uma equipa de 98 funcionários.
A Angomédica é detentora de duas unidades de produção de medicamentos, das quais uma em Luanda, a capital do país, e outra em Benguela (litoral centro), bem com das suas unidades suportadas por laboratórios de controlo de qualidade, que garantem a eficiência e segurança dos produtos.
As análises são feitas desde o início da produção até o produto final, indica-se.
-0- PANA ANGOP/DD 19junho2013
"Vemos a Angomédica já a elaborar medicamentos. Começamos com um processo de reduzir a dependência do exterior, com todos os ganhos consequentes da produção nacional, nomeadamente a criação de postos de emprego e a sustentabilidade do mercado, cobrindo todo grupo de utentes", disse José Van-Dunem, no final de uma visita às novas instalações da Angomédica (empresa angolana de produção de medicamentos).
Explicou que, apesar de o produto nesta primeira fase ter ainda um peso relativo sobre as necessidades, em termos de fármacos no país, é animador o número de medicamentos disponibilizados, pois, disse, irá fazer diminuir algumas importações.
A linha de produtos da Nova Angomédica apresenta, entre outros, na sua classe terapêutica, antianémicos, analgésicos, antimaláricos, antiinflamatórios, tubercostáticos, antialérgicos, soros diversos, bem como comprimidos, líquidos orais, soros e pomadas, disse.
O ministro explicou que o Estado angolano gasta mais de 60 milhões de dólares por ano na aquisição de medicamentos.
Referiu ainda que a estratégia será disponibilizar kits de fármacos essenciais, realçando o sistema de gestão de qualidade implementado para garantir os elevados padrões em termos de cumprimento das boas práticas de fabrico.
Nesta visita, o ministro lançou também a primeira pedra para construção da Unidade de Produção de Soros.
Nesta primeira fase, o êxito da Nova Angomédica é suportado por uma equipa de 98 funcionários.
A Angomédica é detentora de duas unidades de produção de medicamentos, das quais uma em Luanda, a capital do país, e outra em Benguela (litoral centro), bem com das suas unidades suportadas por laboratórios de controlo de qualidade, que garantem a eficiência e segurança dos produtos.
As análises são feitas desde o início da produção até o produto final, indica-se.
-0- PANA ANGOP/DD 19junho2013