PANAPRESS
Agence Panafricaine d'information
Constrangimentos técnicos atrasam implementação de TDT em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - O atraso no arranque da Televisão Digital Terrestre (TDT) em Cabo Verde, prevista inicialmente para junho, foi justificado por "alguns constrangimentos técnicos", soube a PANA, na cidade da Praia, de fonte oficial.
A União Internacional das Telecomunicações (UIT), a União Africana (UA) e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) fixaram para 17 de junho de 2015 a implementação da TDT em todos os países africanos.
No caso de Cabo Verde, o ministro cabo-verdiano da Presidência do Conselho de Ministros, Démis Lobo Almeida, informou que os atrasos na implementação da TDT não terão implicações para o país.
"Não haverá implicações de maior porque os países podem pedir a prorrogação dos prazos. É o que quase todos os países fizeram e se se confirmar esse cenário nós também teremos de o fazer e não haverá nenhum problema relativamente a essa matéria", precisou.
Démis Lobo Almeida não indicou os constrangimentos que inviabilizam o arranque da TDT nem a nova data prevista para o início da TDT no país.
Contudo, ele assegurou que o atraso não terá nenhum problema no acesso a sinais quer de rádio quer de televisão, na medida em que estava previsto um período de transição e de convívio entre os sinais analógico e digital.
"Continuaremos normalmente e não haverá nenhuma consequência negativa relativamente a essa matéria", concluiu Démis Lobo Almeida.
O ministro esclareceu que o Governo cabo-verdiano ainda não recebeu oficialmente o novo cronograma por parte da comissão, criada em dezembro de 2013, para implementar a TDT no arquipélago.
A comissão tem a responsabilidade de definir as linhas orientadoras para a migração da televisão analógica para digital, nomeadamente a roadmap (estradas de comunicação), o orçamento, o enquadramento legal e o plano de comunicação. Cabe-lhe ainda elaborar os parâmetros técnicos e administrativos adequados ao processo de migração da radiodifusão em Cabo Verde.
-0- PANA CS/TON 08agosto2015
A União Internacional das Telecomunicações (UIT), a União Africana (UA) e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) fixaram para 17 de junho de 2015 a implementação da TDT em todos os países africanos.
No caso de Cabo Verde, o ministro cabo-verdiano da Presidência do Conselho de Ministros, Démis Lobo Almeida, informou que os atrasos na implementação da TDT não terão implicações para o país.
"Não haverá implicações de maior porque os países podem pedir a prorrogação dos prazos. É o que quase todos os países fizeram e se se confirmar esse cenário nós também teremos de o fazer e não haverá nenhum problema relativamente a essa matéria", precisou.
Démis Lobo Almeida não indicou os constrangimentos que inviabilizam o arranque da TDT nem a nova data prevista para o início da TDT no país.
Contudo, ele assegurou que o atraso não terá nenhum problema no acesso a sinais quer de rádio quer de televisão, na medida em que estava previsto um período de transição e de convívio entre os sinais analógico e digital.
"Continuaremos normalmente e não haverá nenhuma consequência negativa relativamente a essa matéria", concluiu Démis Lobo Almeida.
O ministro esclareceu que o Governo cabo-verdiano ainda não recebeu oficialmente o novo cronograma por parte da comissão, criada em dezembro de 2013, para implementar a TDT no arquipélago.
A comissão tem a responsabilidade de definir as linhas orientadoras para a migração da televisão analógica para digital, nomeadamente a roadmap (estradas de comunicação), o orçamento, o enquadramento legal e o plano de comunicação. Cabe-lhe ainda elaborar os parâmetros técnicos e administrativos adequados ao processo de migração da radiodifusão em Cabo Verde.
-0- PANA CS/TON 08agosto2015