PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Africana reitera preocupação sobre impasse político na Guiné-Bissau
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - O Conselho de Segurança e Paz (CSP) da União Africana (UA) sublinhou a necessidade para a segurança e as forças armadas da Guiné Bissau de se absterem de interferir na crise política e institucional do país e continuarem a defender a Constituição.
O CSP exortou igualmente todas as partes bissau-guineenses a absterem-se de qualquer ação ou declaração suscetível de agravar as tensões e incitar à violência.
Depois duma sessão sobre a situação prevalecente neste país da África Ocidental, o CPS divulgou quarta-feira, um comunicado no qual reitera a sua profunda preocupação face ao impasse político persistente na Guiné-Bissau.
Associado a dificuldades socioeconómicas persistentes, causadas à população, o impasse político afetou as instituições governamentais e a Assembleia Nacional, referiu a UA no documento.
O CPS reafirmou o seu engajamento em acompanhar de perto todos os desenvolvimentos políticos e apoiar a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) nos seus esforços para garantir uma resolução rápida da crise prolongada na Guiné-Bissau.
A última sessão da Assembleia da UA, organizada a 28 e 29 de janeiro de 2018 em Addis Abeba, na Etiópia, apelou às partes em causa bissau-guineenses para respeitarem os seus engajamentos para resolver a crise e garantir o êxito das próximas eleições legislativas de 2018.
Além disso, a Assembleia aprovou a decisão adotada pela Autoridade dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, a 27 de janeiro de 2018, sobre a situação no mesmo país.
Segundo o comunicado, o CPS saudou os esforços desdobrados pela CEDEAO para encontrar uma solução duradoura para a crise atual na Guiné-Bissau.
Saudou a decisão que impõe sanções individuais para restaurar a governação democrática e garantir o respeito pelo princípio do direito no país, tomada pela Autoridade da CEDEAO a 4 de fevereiro de 2018.
-0- PANA AR/MTA/IS/SOC/MAR/DD 15fev2018
O CSP exortou igualmente todas as partes bissau-guineenses a absterem-se de qualquer ação ou declaração suscetível de agravar as tensões e incitar à violência.
Depois duma sessão sobre a situação prevalecente neste país da África Ocidental, o CPS divulgou quarta-feira, um comunicado no qual reitera a sua profunda preocupação face ao impasse político persistente na Guiné-Bissau.
Associado a dificuldades socioeconómicas persistentes, causadas à população, o impasse político afetou as instituições governamentais e a Assembleia Nacional, referiu a UA no documento.
O CPS reafirmou o seu engajamento em acompanhar de perto todos os desenvolvimentos políticos e apoiar a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) nos seus esforços para garantir uma resolução rápida da crise prolongada na Guiné-Bissau.
A última sessão da Assembleia da UA, organizada a 28 e 29 de janeiro de 2018 em Addis Abeba, na Etiópia, apelou às partes em causa bissau-guineenses para respeitarem os seus engajamentos para resolver a crise e garantir o êxito das próximas eleições legislativas de 2018.
Além disso, a Assembleia aprovou a decisão adotada pela Autoridade dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, a 27 de janeiro de 2018, sobre a situação no mesmo país.
Segundo o comunicado, o CPS saudou os esforços desdobrados pela CEDEAO para encontrar uma solução duradoura para a crise atual na Guiné-Bissau.
Saudou a decisão que impõe sanções individuais para restaurar a governação democrática e garantir o respeito pelo princípio do direito no país, tomada pela Autoridade da CEDEAO a 4 de fevereiro de 2018.
-0- PANA AR/MTA/IS/SOC/MAR/DD 15fev2018