PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Seita islamita Boko Haram passa fome no nordeste da Nigéria
Abuja, Nigéria (PANA) – O enclave da seita islamita Boko Haram, no Estado de Borno, no nordeste da Nigéria, estaria ameaçado de fome, anunciou terça-feira uma Comissão de Inquérito da Presidência nigeriana.
Segundo esta estrutura constituída pelo Governo federal nigeriano para fazer uma avaliação das operações de ajuda e socorros no Estado de Borno feitas em 2013, ameaças palpáveis de fome pairam sobre esta parcela do território nigeriano devido à crise causada pelas ações da própria seita terrorista.
Em nome do Governo federal, o ministro nigeriano da Energia, Alhaji Mohammad Wakil, recebeu em Abuja (a capital federal), das mãos dos membros da Comissão, um relatório sobre os factos supracitados.
O presidente do comité “ad hoc”, Bashir Maidugu, durante a entrega do referido relatório ao ministro, disse que só a mobilização, pelo Governo, de mil camiões carregados de cereais para os Estados do nordeste, que se encontram em situação de emergência, pode impedir o espetro da fome nestas localidades.
"Nos últimos dois anos, as atividades agrícolas, particularmente nos Estados de Borno e Yobe (nordeste), quase cessaram, causando uma inflação nos preços de produtos alimentares de consumo nestas localidades. A isto se juntam ameaças de seca para este ano na República vizinha do Níger”, alertou.
“No Estado de Borno, por exemplo, a maioria das cidades e aldeias situadas nos arredores de Maiduguri (nordeste) tornaram-se quase em habitações fantasmas por causa da fuga dos seus habitantes para Maiduguri por razões de segurança", acrescentou.
Congratulou-se, todavia, com a generosidade do Presidente (da República, Goodluck Jonathan) por ter empreendido com sucesso um plano estratégico para a conservação e a economia dos cereais.
Recordou a ação benéfica do Governo nigeriano que mobilizou, no ano transato, 650 camiões de cereais para as zonas em situação crítica por causa do aumento da insegurança e da insurreição islamita.
-0- PANA MON/VAO/BAD/TBM/CJB/DD 09abr2014
Segundo esta estrutura constituída pelo Governo federal nigeriano para fazer uma avaliação das operações de ajuda e socorros no Estado de Borno feitas em 2013, ameaças palpáveis de fome pairam sobre esta parcela do território nigeriano devido à crise causada pelas ações da própria seita terrorista.
Em nome do Governo federal, o ministro nigeriano da Energia, Alhaji Mohammad Wakil, recebeu em Abuja (a capital federal), das mãos dos membros da Comissão, um relatório sobre os factos supracitados.
O presidente do comité “ad hoc”, Bashir Maidugu, durante a entrega do referido relatório ao ministro, disse que só a mobilização, pelo Governo, de mil camiões carregados de cereais para os Estados do nordeste, que se encontram em situação de emergência, pode impedir o espetro da fome nestas localidades.
"Nos últimos dois anos, as atividades agrícolas, particularmente nos Estados de Borno e Yobe (nordeste), quase cessaram, causando uma inflação nos preços de produtos alimentares de consumo nestas localidades. A isto se juntam ameaças de seca para este ano na República vizinha do Níger”, alertou.
“No Estado de Borno, por exemplo, a maioria das cidades e aldeias situadas nos arredores de Maiduguri (nordeste) tornaram-se quase em habitações fantasmas por causa da fuga dos seus habitantes para Maiduguri por razões de segurança", acrescentou.
Congratulou-se, todavia, com a generosidade do Presidente (da República, Goodluck Jonathan) por ter empreendido com sucesso um plano estratégico para a conservação e a economia dos cereais.
Recordou a ação benéfica do Governo nigeriano que mobilizou, no ano transato, 650 camiões de cereais para as zonas em situação crítica por causa do aumento da insegurança e da insurreição islamita.
-0- PANA MON/VAO/BAD/TBM/CJB/DD 09abr2014