PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente queniano e Presidente da Confederação Suíça analisam seca no Corno de África
Nairobi, Quénia (PANA) – O Presidente queniano, Mwai Kibaki, recebeu quinta-feira em audiência a sua homóloga da Confederação Suíça, Anne-Marie Calmy-Rey, com quem abordou assuntos ligados à seca que assola o Corno de África.
No termo deste encontro, a Presidente da Confederação Suíça disse que a situação da seca é verdadeira e que os refugiados vivem em condições horríveis que exigem uma intervenção urgente da comunidade internacional.
Calmy-Rey aludia à sua visita aos campos de refugiados na Somália e no Quénia, por onde passou antes deste encontro para avaliar a situação humanitária.
Ela felicitou o Governo queniano por ter acolhido 400 mil refugiados e pelo apoio que lhes ofereceu.
Ela garantiu ao Presidente Kibaki que o seu Governo vai intensificar o seu apoio para enfrentar o novo fluxo de refugiados somalís e ao mesmo tempo intervir para evitar conflitos com as comunidades de acolhimento.
Por sua vez, o estadista queniano apelou à comunidade internacional para agir com urgência a fim de pôr termo à crise humanitária no Corno de África, agravada pela seca.
Ao sublinhar que o Quénia fez grandes progressos em matéria de intervenções a longo termo e duradouras na crise, Kibaki apelou à comunidade internacional a redobrar de esforços de modo concertado para evitar uma catástrofe iminente na região.
Segundo Kibaki, a seca esmagadora que assola o Quénia, a Etiópia, a Somália e o Djibouti, faz com que mais 12 milhões de pessoas que vivem na região precisem duma urgente assistência humanitária.
O Quénia está confrontado com um fluxo maciço de refugiados, com uma taxa estimada em três mil pessoas por dia, provenientes da Somália assolada pela guerra e pela seca.
O Quénia pretende acolher uma conferência internacional para estudar os meios de lutar de modo duradouro contra este flagelo na região.
Relativamente às relações bilaterais entre os dois países, o Presidente queniano apelou ao reforço, principalmente na vertente comercial, a favor dos cidadãos das duas nações.
Ele Indicou à governante suíça que o seu país atingiu níveis importantes em matéria de governação e criou um ambiente favorável para investidores.
-0- PANA AO/BOS/AKA/TBM/CJB/DD 04agosto2011
No termo deste encontro, a Presidente da Confederação Suíça disse que a situação da seca é verdadeira e que os refugiados vivem em condições horríveis que exigem uma intervenção urgente da comunidade internacional.
Calmy-Rey aludia à sua visita aos campos de refugiados na Somália e no Quénia, por onde passou antes deste encontro para avaliar a situação humanitária.
Ela felicitou o Governo queniano por ter acolhido 400 mil refugiados e pelo apoio que lhes ofereceu.
Ela garantiu ao Presidente Kibaki que o seu Governo vai intensificar o seu apoio para enfrentar o novo fluxo de refugiados somalís e ao mesmo tempo intervir para evitar conflitos com as comunidades de acolhimento.
Por sua vez, o estadista queniano apelou à comunidade internacional para agir com urgência a fim de pôr termo à crise humanitária no Corno de África, agravada pela seca.
Ao sublinhar que o Quénia fez grandes progressos em matéria de intervenções a longo termo e duradouras na crise, Kibaki apelou à comunidade internacional a redobrar de esforços de modo concertado para evitar uma catástrofe iminente na região.
Segundo Kibaki, a seca esmagadora que assola o Quénia, a Etiópia, a Somália e o Djibouti, faz com que mais 12 milhões de pessoas que vivem na região precisem duma urgente assistência humanitária.
O Quénia está confrontado com um fluxo maciço de refugiados, com uma taxa estimada em três mil pessoas por dia, provenientes da Somália assolada pela guerra e pela seca.
O Quénia pretende acolher uma conferência internacional para estudar os meios de lutar de modo duradouro contra este flagelo na região.
Relativamente às relações bilaterais entre os dois países, o Presidente queniano apelou ao reforço, principalmente na vertente comercial, a favor dos cidadãos das duas nações.
Ele Indicou à governante suíça que o seu país atingiu níveis importantes em matéria de governação e criou um ambiente favorável para investidores.
-0- PANA AO/BOS/AKA/TBM/CJB/DD 04agosto2011