PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mais de 80 porcento de Cabo-verdianos tem água potável
Praia, Cabo Verde (PANA) - Mais de 80 porcento dos agregados familiares de Cabo Verde tem água potável, permitindo ao arquipélago atingir o sétimo Objetivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) referente à redução para metade da população sem acesso ao precioso líquido de forma sustentável, soube a PANA na cidade da Praia de fonte oficial.
Por ocasião do Dia Mundial da Água (22 de março), o Governo cabo-verdiano alertou, entretanto, que, apesar dos ganhos registados neste setor desde a independência em 1975, (altura em que apenas 20 porcento da população do arquipélago tinha acesso à água potável), Cabo Verde enfrenta ainda vários constrangimentos no que diz respeito à qualidade, à quantidade e ao preço do precioso líquido.
Durante uma mesa redonda, o ministro do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território, Antero Veiga, anunciou que o Governo está engajado no processo de reforma operacional e institucional do setor da água e saneamento e, neste sentido, quer apostar na empresarialização para que o país possa obter “ganhos de eficiência e passar a gerir melhor este setor, eliminando também desperdícios”.
Neste sentido, o Governo reuniu, sexta-feira, um grupo de parceiros na cidade da Praia, com o intuito de criar sinergia que potencie a água como fator de desenvolvimento e garantir a sua sustentabilidade.
Nessa mesa redonda, organizada pelo Instituto Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos (INGRH) e que decorreu sob o lema “Cooperação pela Água”, participaram representantes da União Europeia, das Nações Unidas, da Cooperação Japonesa, de Luxemburgo e do Millenium Challenge Corporation (MCC), principais parceiros do arquipélago nesta matéria.
O Governo cabo-verdiano pretende agora que os parceiros de Cabo Verde, que antes contribuíam de forma isolada para o setor, passem a canalizar as suas ajudas de forma concertada com a sua política.
Neste sentido, Cabo Verde passará a ter dentro em breve uma Agência Nacional da Água e Saneamento (ANSA), que terá atribuições e competências de coordenação de toda a ação governamental e não governamental, enquanto instituição de superintendência geral desses setores.
-0- PANA CS/TON 23março2013
Por ocasião do Dia Mundial da Água (22 de março), o Governo cabo-verdiano alertou, entretanto, que, apesar dos ganhos registados neste setor desde a independência em 1975, (altura em que apenas 20 porcento da população do arquipélago tinha acesso à água potável), Cabo Verde enfrenta ainda vários constrangimentos no que diz respeito à qualidade, à quantidade e ao preço do precioso líquido.
Durante uma mesa redonda, o ministro do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território, Antero Veiga, anunciou que o Governo está engajado no processo de reforma operacional e institucional do setor da água e saneamento e, neste sentido, quer apostar na empresarialização para que o país possa obter “ganhos de eficiência e passar a gerir melhor este setor, eliminando também desperdícios”.
Neste sentido, o Governo reuniu, sexta-feira, um grupo de parceiros na cidade da Praia, com o intuito de criar sinergia que potencie a água como fator de desenvolvimento e garantir a sua sustentabilidade.
Nessa mesa redonda, organizada pelo Instituto Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos (INGRH) e que decorreu sob o lema “Cooperação pela Água”, participaram representantes da União Europeia, das Nações Unidas, da Cooperação Japonesa, de Luxemburgo e do Millenium Challenge Corporation (MCC), principais parceiros do arquipélago nesta matéria.
O Governo cabo-verdiano pretende agora que os parceiros de Cabo Verde, que antes contribuíam de forma isolada para o setor, passem a canalizar as suas ajudas de forma concertada com a sua política.
Neste sentido, Cabo Verde passará a ter dentro em breve uma Agência Nacional da Água e Saneamento (ANSA), que terá atribuições e competências de coordenação de toda a ação governamental e não governamental, enquanto instituição de superintendência geral desses setores.
-0- PANA CS/TON 23março2013