PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Homenagens afluem para defunta acusadora do Presidente sul-africano de violação sexual
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) – Homenagens afluem para Fezekil "Khwesi" Kuzwayo, acusadora do Presidente sul-africano, Jacbo Zuma, de violação sexual em 2006, falecida no fim de semana vítima duma curta doença, soube-se de fonte segura no local.
O ex-ministro da Defesa, Ronnie Kasrils, que permaneceu próximo de Kuzwayo durante todo o julgamento por violação sexual, qualificou a sua morte de «extremamente triste».
A Associação de Luta contra a Violação « One in Nine » qualificou-a de verdadeira fonte de inspiração.
“Ela era uma feminista, uma irmã, uma amiga, uma colega que inspirou os seus próximos e as mulheres que a conhecem pelo nome de Khwezi. Ela nos lembrará sempre de dizer sempre a verdade ao poder instituído", declarou a associação num comunicado.
Porém, o Presidente Zuma não reagiu a estes gestos de simpatia para a malograda.
Fezekil « Khwesi » Kuzwayo foi obrigada a exilar-se após este julgamento por violação contra o Presidente Zuma que acabou absolvido mas humilhado em 2006.
Kuzwayo, seropositiva, era uma próxima do Presidente Zuma, que passou quase 10 anos em Robben Island com o seu pai, Judson Kuzmayo, membro do Congresso Nacional Africano (ANC, partido no poder).
Após o anúncio dos resultados das eleições autárquicas de 2016 em agosto último, quatro mulheres organizaram uma manifestação silenciosa em apoio a Kuzwayo diante do Presidente Zuma enquanto ele pronunciava um discurso.
Esta manifestação silenciosa sob o lema « Remember Khwezi (Lembre-se de Khwezi), tinha como objetivo sensibilizar ao rumo das vítimas de violação sexual na África do Sul e lembrar a história de Khwezi 10 anos após a absolvição do Presidente Zuma.
-0- PANA CU/FJG/JSG/FK/DD 10out2016
O ex-ministro da Defesa, Ronnie Kasrils, que permaneceu próximo de Kuzwayo durante todo o julgamento por violação sexual, qualificou a sua morte de «extremamente triste».
A Associação de Luta contra a Violação « One in Nine » qualificou-a de verdadeira fonte de inspiração.
“Ela era uma feminista, uma irmã, uma amiga, uma colega que inspirou os seus próximos e as mulheres que a conhecem pelo nome de Khwezi. Ela nos lembrará sempre de dizer sempre a verdade ao poder instituído", declarou a associação num comunicado.
Porém, o Presidente Zuma não reagiu a estes gestos de simpatia para a malograda.
Fezekil « Khwesi » Kuzwayo foi obrigada a exilar-se após este julgamento por violação contra o Presidente Zuma que acabou absolvido mas humilhado em 2006.
Kuzwayo, seropositiva, era uma próxima do Presidente Zuma, que passou quase 10 anos em Robben Island com o seu pai, Judson Kuzmayo, membro do Congresso Nacional Africano (ANC, partido no poder).
Após o anúncio dos resultados das eleições autárquicas de 2016 em agosto último, quatro mulheres organizaram uma manifestação silenciosa em apoio a Kuzwayo diante do Presidente Zuma enquanto ele pronunciava um discurso.
Esta manifestação silenciosa sob o lema « Remember Khwezi (Lembre-se de Khwezi), tinha como objetivo sensibilizar ao rumo das vítimas de violação sexual na África do Sul e lembrar a história de Khwezi 10 anos após a absolvição do Presidente Zuma.
-0- PANA CU/FJG/JSG/FK/DD 10out2016