PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ex-refém australiana quer ficar "no seio familiar" no Burkina Faso
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – A ex-refém australiana Jocelyn Eliott, libertada sábado último, graças ao Níger, reafirmou esta segunda-feira, em Ouagadougou, a sua intenção de regressar a Djibo, no norte do Burkina Faso, donde foi raptada a 15 de janeiro último, na companhia do seu marido, pelo movimento Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).
« Estou muito comovida de estar aqui no seio da minha família do Burkina. Quero estar com o meu marido brevemente para que possamos ir a Djibo e continuar lá”, declarou Elliot, após uma audiência com o Presidente burkinabe, Roch March Christian Kaboré.
Elliot chegou esta segunda-feira às 07:20 horas locais e TMG a Ouagadougou, a capital burkinabe, a bordo do avião presidencial nigerino, acompanhada pela ministra nigerina dos Negócios Estrangeiros, Achatou Kané Boulam.
Ela e o marido, respetivamente de 76 e 81 anos de idade, viviam na cidade de Djibo, perto de Baraboulé, desde 1972, onde eles prestavam assistência médica às populações locais.
O seu rapto provocou uma viva comoção na região norte, uma das mais pobres do Burkina Faso e fronteiriça com o Mali e o Níger.
« Quero agradecer à população do Burkina Faso pelo apoio durante a minha ausência », disse, comovida, a ex-refém.
O seu marido, Arthur Kenneth Elliot, continua nas mãos dos seus raptores.
« Nós prometemos aos Australianos que vamos fazer o nosso possível para libertar este casal que não é só australiano, mas que é também burkinabe hoje, já que há mais de 40 anos que eles vivem no Burkina Faso e participam no desenvolvimento do país graças à sua clínica em Djibo », declarou o ministro burkinabe dos Negócios Estrangeiros, Alpha Barry.
-0- PANA NDT/JSG/FK/IZ 8fev2016
« Estou muito comovida de estar aqui no seio da minha família do Burkina. Quero estar com o meu marido brevemente para que possamos ir a Djibo e continuar lá”, declarou Elliot, após uma audiência com o Presidente burkinabe, Roch March Christian Kaboré.
Elliot chegou esta segunda-feira às 07:20 horas locais e TMG a Ouagadougou, a capital burkinabe, a bordo do avião presidencial nigerino, acompanhada pela ministra nigerina dos Negócios Estrangeiros, Achatou Kané Boulam.
Ela e o marido, respetivamente de 76 e 81 anos de idade, viviam na cidade de Djibo, perto de Baraboulé, desde 1972, onde eles prestavam assistência médica às populações locais.
O seu rapto provocou uma viva comoção na região norte, uma das mais pobres do Burkina Faso e fronteiriça com o Mali e o Níger.
« Quero agradecer à população do Burkina Faso pelo apoio durante a minha ausência », disse, comovida, a ex-refém.
O seu marido, Arthur Kenneth Elliot, continua nas mãos dos seus raptores.
« Nós prometemos aos Australianos que vamos fazer o nosso possível para libertar este casal que não é só australiano, mas que é também burkinabe hoje, já que há mais de 40 anos que eles vivem no Burkina Faso e participam no desenvolvimento do país graças à sua clínica em Djibo », declarou o ministro burkinabe dos Negócios Estrangeiros, Alpha Barry.
-0- PANA NDT/JSG/FK/IZ 8fev2016