PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola concede $ 5 milhões para vítimas da fome no Corno de África
Dakar, Senegal (PANA) – Angola vai contribuir com cinco milhões de dólares americanos aos esforços da União Africana (UA) para acudir as populações do Corno de África afetadas pela fome e pela seca, segundo uma nota de imprensa chegada à PANA este fim de semana, em Dakar.
A nota enviada pela Missão de Angola junto da UA em Addis Abeba, na Etiópia, refere que o Governo angolano “acompanha com tristeza e preocupação o drama das populações no Corno de África”.
Citando o ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chicoty, o documento revela que existe já uma comissão em Angola a trabalhar na mobilização da sociedade civil para que esta participe na assistência às populações daquela região.
Georges Chicoty esteve em Addis Abeba a representar o chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, na Conferência de Doadores para o Corno de África, realizada na capital etíope a 25 de agosto corrente.
Ele falou igualmente da solidariedade e do apoio prestado pelos países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), no quadro da ajuda humanitária às populações do Corno de África.
Segundo o chefe da diplomacia angolana, é necessário que os Governos africanos invistam na agricultura para garantir a segurança alimentar dos seus povos.
Durante a reunião de doadores em Addis Abeba foram prometidos mais de 350 milhões de dólares americanos de ajuda financeira e mais de 28 milhões de dólares americanos em bens diversos tais como alimentos, vestuário e medicamentos.
Mais de 12 milhões de pessoas estão afetadas pela fome e pela seca no Corno de África das quais três milhões 400 são da Somália.
De acordo com o presidente da Comissão da União Africana, Jean Ping, são necessários dois biliões 500 mil dólares americanos para acudir o sofrimento das populações no Corno de África.
Até ao momento, disse, foram prometidos um bilião 300 milhões de dólares americanos, ou seja 42 porcento do total necessário para ajudar as vítimas da fome no Corno de África.
A conferência de Addis Abeba foi a primeira do género em África e está a ser considerada “histórica” no seio da União Africana.
Participaram no encontro vários estadistas africanos e membros da comunidade internacional.
-0- PANA IZ 28ago2011
A nota enviada pela Missão de Angola junto da UA em Addis Abeba, na Etiópia, refere que o Governo angolano “acompanha com tristeza e preocupação o drama das populações no Corno de África”.
Citando o ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chicoty, o documento revela que existe já uma comissão em Angola a trabalhar na mobilização da sociedade civil para que esta participe na assistência às populações daquela região.
Georges Chicoty esteve em Addis Abeba a representar o chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, na Conferência de Doadores para o Corno de África, realizada na capital etíope a 25 de agosto corrente.
Ele falou igualmente da solidariedade e do apoio prestado pelos países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), no quadro da ajuda humanitária às populações do Corno de África.
Segundo o chefe da diplomacia angolana, é necessário que os Governos africanos invistam na agricultura para garantir a segurança alimentar dos seus povos.
Durante a reunião de doadores em Addis Abeba foram prometidos mais de 350 milhões de dólares americanos de ajuda financeira e mais de 28 milhões de dólares americanos em bens diversos tais como alimentos, vestuário e medicamentos.
Mais de 12 milhões de pessoas estão afetadas pela fome e pela seca no Corno de África das quais três milhões 400 são da Somália.
De acordo com o presidente da Comissão da União Africana, Jean Ping, são necessários dois biliões 500 mil dólares americanos para acudir o sofrimento das populações no Corno de África.
Até ao momento, disse, foram prometidos um bilião 300 milhões de dólares americanos, ou seja 42 porcento do total necessário para ajudar as vítimas da fome no Corno de África.
A conferência de Addis Abeba foi a primeira do género em África e está a ser considerada “histórica” no seio da União Africana.
Participaram no encontro vários estadistas africanos e membros da comunidade internacional.
-0- PANA IZ 28ago2011