PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA procura fontes alternativas de financiamento
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – A União Africana (UA) está em desacordo sobre a natureza das fontes alternativas de financiamentos destinadas a reforçar as contribuições anuais obrigatórias dos países membros, declarou terça-feira em Addis Abeba o secretário da Comissão da organização pan-africana, Jean Mfasoni.
A redução da ajuda financeira dos parceiros de desenvolvimento e a insuficiência das contribuições obrigatórias fazem com que a UA ncessite da vontade política, mais do que outra coisa, dos seus países membros para achar fontes alternativas de financiamentos dos seus programas e projetos de desenvolvimento que geralmente fracassam por défice de recursos.
« Desdobrámos esforços para avançar sobre a questão. Precisamos agora de uma decisão política sobre algumas opções identificadas a aplicar », afirmou Mfasoni.
Ele indicou que as opções foram elaboradas desde julho de 2003 durante a Cimeira da UA em Maputo, em Moçambique.
« Infelizmente, apesar dos estudos produzidos sobre as fontes de financiamentos possíveis para a organização, não avançamos. Necessitamos agora mais duma decisão política do que de pormenores técnicos », acrescentou Mfasoni.
Uma reunião dos ministros africanos das Finanças organizada em dezembro de 2010 em Yaoundé, nos Camarões, propôs oito opções, incluindo a taxação dos bens, dos bilhetes de aviaõ, das receitas turísticas e das exportações petrolíferas.
« Até agora, não houve acordo sobre a opção a definir. É um assunto de discussão permanente », deplorou Mfasoni.
O secretário da Comissão da UA considerou que os países membros devem melhorar as fontes financiamento da organização pan-africana, porque esta não pode contar apenas com as suas contribuições anuais obrigatórias.
-0- PANA AR/SEG/NFB/AAS/MAR/TON 25jan2011
A redução da ajuda financeira dos parceiros de desenvolvimento e a insuficiência das contribuições obrigatórias fazem com que a UA ncessite da vontade política, mais do que outra coisa, dos seus países membros para achar fontes alternativas de financiamentos dos seus programas e projetos de desenvolvimento que geralmente fracassam por défice de recursos.
« Desdobrámos esforços para avançar sobre a questão. Precisamos agora de uma decisão política sobre algumas opções identificadas a aplicar », afirmou Mfasoni.
Ele indicou que as opções foram elaboradas desde julho de 2003 durante a Cimeira da UA em Maputo, em Moçambique.
« Infelizmente, apesar dos estudos produzidos sobre as fontes de financiamentos possíveis para a organização, não avançamos. Necessitamos agora mais duma decisão política do que de pormenores técnicos », acrescentou Mfasoni.
Uma reunião dos ministros africanos das Finanças organizada em dezembro de 2010 em Yaoundé, nos Camarões, propôs oito opções, incluindo a taxação dos bens, dos bilhetes de aviaõ, das receitas turísticas e das exportações petrolíferas.
« Até agora, não houve acordo sobre a opção a definir. É um assunto de discussão permanente », deplorou Mfasoni.
O secretário da Comissão da UA considerou que os países membros devem melhorar as fontes financiamento da organização pan-africana, porque esta não pode contar apenas com as suas contribuições anuais obrigatórias.
-0- PANA AR/SEG/NFB/AAS/MAR/TON 25jan2011