PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente da Guiné Conakry considera Século XXI o de África
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - África vai tomar o seu lugar legítimo no mundo no Século XXI, declarou terça-feira em Nova Iorque o Presidente da Guiné Conakry, Alpha Condé.
"O 21 século será sem dúvida um século onde os Africanos vão mais contar e de maneira decisiva, porque há um sentimento, cada vez mais marcado nos dirigentes e a juventude africana, que a hora da renovação veio", sublinhou Condé, na 72ª Assembleia Geral das Nações Unidas, iniciada um dia antes.
,
"África, outroura subjugada, explorada e maleável deliberadamente e marginalizada já acordou. Está agora pronta para levar a cabo o combate pelo desenvolvimento sustentável, pela justiça e pela boa governação", acrescentou o também presidente em exercício da União Africana (UA).
Sublinhando que o sub-desenvolvimento de África não é uma fatalidade e que África foi o continente mais dinâmico na última década.
Condé salientou a necessidade de diversificar e industrializar a economia, mas também a formação e o desdobramento de dois milhões de agentes de saúde comunitárias no continente negro.
À semelhança dos seus pares africanos, o Presidente guineense defendeu o alargamento do Conselho de Segurança (CS), o único órgão das Nações Unidas, cujas decisões são obrigatórias e têm força do direito internacional, para que o mesmo reflita as novas realidades do mundo, nomeadamente a concessão de assentos permanentes e direito a veto a Estados africanos.
-0- PANA MA/NFB/IS/IBA/MAR/DD 21set2017
"O 21 século será sem dúvida um século onde os Africanos vão mais contar e de maneira decisiva, porque há um sentimento, cada vez mais marcado nos dirigentes e a juventude africana, que a hora da renovação veio", sublinhou Condé, na 72ª Assembleia Geral das Nações Unidas, iniciada um dia antes.
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"África, outroura subjugada, explorada e maleável deliberadamente e marginalizada já acordou. Está agora pronta para levar a cabo o combate pelo desenvolvimento sustentável, pela justiça e pela boa governação", acrescentou o também presidente em exercício da União Africana (UA).
Sublinhando que o sub-desenvolvimento de África não é uma fatalidade e que África foi o continente mais dinâmico na última década.
Condé salientou a necessidade de diversificar e industrializar a economia, mas também a formação e o desdobramento de dois milhões de agentes de saúde comunitárias no continente negro.
À semelhança dos seus pares africanos, o Presidente guineense defendeu o alargamento do Conselho de Segurança (CS), o único órgão das Nações Unidas, cujas decisões são obrigatórias e têm força do direito internacional, para que o mesmo reflita as novas realidades do mundo, nomeadamente a concessão de assentos permanentes e direito a veto a Estados africanos.
-0- PANA MA/NFB/IS/IBA/MAR/DD 21set2017