PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Peritos da África Oriental em reunião no Burundi sobre moeda única
Bujumbura, Burundi (PANA) – Peritos financeiros da Comunidade da África Oriental (EAC) iniciaram esta segunda-feira na capital burundesa, Bujumbura, a preparação da 14ª sessão dos governadores dos Bancos Centrais deste agrupamento sub-regional de livre comércio sobre a instauração de uma união monetária.
Os governadores dos Bancos Centrais são esperados na próxima quinta-feira, em Bujumbura, para refletirem sobre a harmonização de políticas para a criação duma união monetária decidida pelos chefes de Estado membros desta comunidade, segundo a presidente do Comité dos Assuntos Monetários da EAC, a Burundesa Rose Nkusi.
Nas suas previsões, a EAC ambiciona chegar a uma união monetária até 2012 para completar o processo de integração regional que se iniciou, a 1 de julho de 2010, com a aplicação do protocolo sobre a criação do mercado comum antes da última etapa da federação política dos cinco Estados-membros que totalizam 120 milhões de habitantes.
A união monetária passa por uma política económica comum, um sistema harmonizado de pagamento, uma moeda única e um banco central regional, precisou Rose Nkusi.
O xelim é tido como o embrião da futura moeda comum na EAC graças ao seu uso já frequente no Quénia, no Uganda e na Tanzânia.
O Burundi e o Rwanda são os membros mais novos e fracos da cadeia que continuam a utilizar as suas moedas locais (o franco burundês e o franco rwandês).
-0- PANA FB/TBM/FK/IZ 23maio2011
Os governadores dos Bancos Centrais são esperados na próxima quinta-feira, em Bujumbura, para refletirem sobre a harmonização de políticas para a criação duma união monetária decidida pelos chefes de Estado membros desta comunidade, segundo a presidente do Comité dos Assuntos Monetários da EAC, a Burundesa Rose Nkusi.
Nas suas previsões, a EAC ambiciona chegar a uma união monetária até 2012 para completar o processo de integração regional que se iniciou, a 1 de julho de 2010, com a aplicação do protocolo sobre a criação do mercado comum antes da última etapa da federação política dos cinco Estados-membros que totalizam 120 milhões de habitantes.
A união monetária passa por uma política económica comum, um sistema harmonizado de pagamento, uma moeda única e um banco central regional, precisou Rose Nkusi.
O xelim é tido como o embrião da futura moeda comum na EAC graças ao seu uso já frequente no Quénia, no Uganda e na Tanzânia.
O Burundi e o Rwanda são os membros mais novos e fracos da cadeia que continuam a utilizar as suas moedas locais (o franco burundês e o franco rwandês).
-0- PANA FB/TBM/FK/IZ 23maio2011