PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Escola fecha portas por causa de gripe A H1N1 no Ruanda
Kigali- Ruanda (PANA) -- Uma escola secundária de Kigali fechou as portas imediatamente após a descoberta de 17 casos de gripe A H1NI entre seus alunos, anunciaram quinta-feira responsáveis sanitários no Ruanda.
Situado na periferia da capital ruandesa, o estabelecimento secundário em causa, a Riviera High School, foi criado por um grupo de pais ricos para oferecer aos seus filhos um conforto digno das suas classes sociais.
"Tomamos a decisão de fechar esta escola após termos detectado três casos de vírus A H1NI durante uma teste levada a cabo junto dum universo de alunos", disse Justin Wane, responsável da Unidade de Despitagem Epidemiológica ao vírus A H1N1 no Ruanda.
"A maioria dos alunos, de nove a 15 anos de idade, apresentavam todos poucos sintomas, o que leva a crer que terão sido contaminados sem saberem", estimou Wane.
O balanço de casos de gripe A H1N1 registados até agora no Ruanda é de 63 pessoas contaminadas, segundo o ministério ruandês da Saúde que acrescenta que ainda não se registou até agora nenhum falecimento ligado a esta pandemia neste pequeno país da África Central.
Os alunos deste estabelecimento escolar, maioritariamente saídas de famílias ricas, viagem regularmente pelo estrangeiro, sobretudo durante as férias, com seus pais, mencionou Wane.
Mas, ele recusou-se a designar a causa de propagação do vírus A H1N1 no seio deste estabelecimento escolar ruadês, afirmando apenas preferir esperar pelos resultados das investigações epidemiológicas em curso.
"Um tratamento a base de Tamilflu foi administrado a 17 alunos actualmente postos de quarantena", concluiu o médico.
Situado na periferia da capital ruandesa, o estabelecimento secundário em causa, a Riviera High School, foi criado por um grupo de pais ricos para oferecer aos seus filhos um conforto digno das suas classes sociais.
"Tomamos a decisão de fechar esta escola após termos detectado três casos de vírus A H1NI durante uma teste levada a cabo junto dum universo de alunos", disse Justin Wane, responsável da Unidade de Despitagem Epidemiológica ao vírus A H1N1 no Ruanda.
"A maioria dos alunos, de nove a 15 anos de idade, apresentavam todos poucos sintomas, o que leva a crer que terão sido contaminados sem saberem", estimou Wane.
O balanço de casos de gripe A H1N1 registados até agora no Ruanda é de 63 pessoas contaminadas, segundo o ministério ruandês da Saúde que acrescenta que ainda não se registou até agora nenhum falecimento ligado a esta pandemia neste pequeno país da África Central.
Os alunos deste estabelecimento escolar, maioritariamente saídas de famílias ricas, viagem regularmente pelo estrangeiro, sobretudo durante as férias, com seus pais, mencionou Wane.
Mas, ele recusou-se a designar a causa de propagação do vírus A H1N1 no seio deste estabelecimento escolar ruadês, afirmando apenas preferir esperar pelos resultados das investigações epidemiológicas em curso.
"Um tratamento a base de Tamilflu foi administrado a 17 alunos actualmente postos de quarantena", concluiu o médico.