PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cimeira da UA termina com boas perspectivas
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- Ao terminarem terça-feira em Addis Abeba a sua Cimeira de três dias, os dirigentes africanos deixaram sinais que dão a impressão de que a organização continental irá trabalhar melhor do que no passado, nomeadamente nos planos político, económico e social.
Eles terminaram os seus trabalhos com uma série de decisões sobre questões tão variadas como a paz e a estabilidade, a segurança alimentar, as finanças e o desenvolvimento das infraestruturas.
Os chefes de Estado e de Governo decidiram combater energicamente as mudanças anticonstitucionais de poder, instaurar um ambicioso programa de introdução duma moeda comum em 2018 e dotar todo o continente de redes rodoviárias.
Eles decidiram igualmente lançar o Banco Central de África em 2018, a que se seguirá a introdução duma moeda comum para o continente.
A Cimeira adoptou um orçamento de 250 milhões de dólares americanos para o funcionamento da organização continental em 2010 dos quais 111 milhões de dólares americanos deverão provir das contribuições dos países membros, enquanto o resto das fontes de financiamento externas.
"Os nossos esforços de instaurar os nossos programas estão estorvados, entre outros, pela falta de recursos apropriados", deplorou o novo presidente em exercício da UA, o chefe de Estado do Malawi, Bingu wa Mutharika.
No tocante à paz e à segurança, os dirigentes africanos saudaram a evolução positiva da situação política na Mauritânia, na Guiné-Conakry e na Guiné-Bissau, "onde medidas concretas foram tomadas para restaurar a democracia e a esperança dos seus cidadãos".
O Presidente Mutharika declarou que África está preocupada com as crises em Madagáscar, na Somália e em Darfur, a província ocidental do Sudão.
"Enquanto celebramos as boas notícias de regresso à ordem constitucional, não podemos impedir-nos de abordar as situações preocupantes prevalecentes em Madagáscar, na Somália e em Darfur, para verificarmos o regresso da paz a estas zonas nos melhores prazos", acrescentou.
Segundo o Presidente Mutharika, os golpes de Estado constituem uma ameaça para "a paz e a segurança no continente", pois, indicou, poderão inverter a tendência das conquistas registadas na democratização do continente.
"Por conseguinte, África não deve tolerar tais mudanças de Governo", disse.
"Devemos declarar a guerra contra as mudanças anticonstitucionais de Governos no solo africano e tomar medidas coercivas, severas e nesssárias contra os autores destes golpes de Estado, e igualmente contra os que lhes dão meios de derrubar Presidentes eleitos", prosseguiu o novo presidente em exercício da UA.
Eles terminaram os seus trabalhos com uma série de decisões sobre questões tão variadas como a paz e a estabilidade, a segurança alimentar, as finanças e o desenvolvimento das infraestruturas.
Os chefes de Estado e de Governo decidiram combater energicamente as mudanças anticonstitucionais de poder, instaurar um ambicioso programa de introdução duma moeda comum em 2018 e dotar todo o continente de redes rodoviárias.
Eles decidiram igualmente lançar o Banco Central de África em 2018, a que se seguirá a introdução duma moeda comum para o continente.
A Cimeira adoptou um orçamento de 250 milhões de dólares americanos para o funcionamento da organização continental em 2010 dos quais 111 milhões de dólares americanos deverão provir das contribuições dos países membros, enquanto o resto das fontes de financiamento externas.
"Os nossos esforços de instaurar os nossos programas estão estorvados, entre outros, pela falta de recursos apropriados", deplorou o novo presidente em exercício da UA, o chefe de Estado do Malawi, Bingu wa Mutharika.
No tocante à paz e à segurança, os dirigentes africanos saudaram a evolução positiva da situação política na Mauritânia, na Guiné-Conakry e na Guiné-Bissau, "onde medidas concretas foram tomadas para restaurar a democracia e a esperança dos seus cidadãos".
O Presidente Mutharika declarou que África está preocupada com as crises em Madagáscar, na Somália e em Darfur, a província ocidental do Sudão.
"Enquanto celebramos as boas notícias de regresso à ordem constitucional, não podemos impedir-nos de abordar as situações preocupantes prevalecentes em Madagáscar, na Somália e em Darfur, para verificarmos o regresso da paz a estas zonas nos melhores prazos", acrescentou.
Segundo o Presidente Mutharika, os golpes de Estado constituem uma ameaça para "a paz e a segurança no continente", pois, indicou, poderão inverter a tendência das conquistas registadas na democratização do continente.
"Por conseguinte, África não deve tolerar tais mudanças de Governo", disse.
"Devemos declarar a guerra contra as mudanças anticonstitucionais de Governos no solo africano e tomar medidas coercivas, severas e nesssárias contra os autores destes golpes de Estado, e igualmente contra os que lhes dão meios de derrubar Presidentes eleitos", prosseguiu o novo presidente em exercício da UA.