PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Trabalhadores tunisinos alertam para situação política e social crítica na Tunísia
Túnis, Tunísia (PANA) – A União Geral Tunisina do Trabalho (UGTT) advertiu domingo da situação política e social crítica prevalecente na Tunísia, segundo um comunicado publicado domingo.
Esta crise exige de UGTT continuar a desempenhar o seu papel nacional para salvar o país, continuando neste sentido a ser fiel à contribuição dos combatentes da UGTT, nomeadamente ao líder sindical, Farhat Hached, cujo 65º aniversário da morte, pelo assassinato, se celebra esta segunda-feira, indica a nota.
A instituição insistiu na necessidade de se encontrar melhores soluções para garantir o direito ao desenvolvimento, ao emprego, à liberdade e o direito à dignidade, lê-se no documento divulgado na véspera da celebração do assassinato de Fahat Hached pela Mão Vermelha, durante a ocupação francesa.
Segundo a organização, a realização do desenvolvimento depende essencialmente da estabilidade política no país, da instalação duma legislação adequada e da conclusão da criação das instâncias e instituições, com a imposição duma realidade política na qual os partidos rivalizem com programas convicentes.
A central sindical advertiu duma "explosão social" induzida pela exacerbação da tensão social, sublinhando a sua determinação a continuar a luta para reforçar as conquistas dos trabalhadores, defender o seu poder de compra e lutar contra a especulação e o aumento contínuo dos preços.
A UGTT sublinhou igualmente que os desafios da realidade exigem das centrais sindicais e dos sindicalistas a necessidade de se armarem para defender os interesses dos trabalhadores e reforçar as suas conquistas através da execução da estratégia nacional de luta contra corrupção, contrabando e evasão fiscal com vista à instauração duma justiça social.
A UGTT, que desempenhou um papel central na luta pela independência, estando na origem da execional mobilização dos Tunisinos de 17 de agosto de 1946. Lançou, em 2011, quando o país estava bloqueado pela insurreição popular, a iniciativa dum diálogo sério que impediu a Tunísia de desabar e mergulhar na anarquia.
Esta iniciativa é apoiada pela União Tunisina da Indústria e Comércio, pela Ordem dos Advogados de Túnis e pela Liga Tunisina de Defesa dos Direitos Humanos, um quarteto que permitiu, através da iniciativa, salvar o país e ganhar uma grande consideração nos planos nacional e internacional, nomeadamente o Prémio Nobel da Paz em 2015, de acordo com o comunicado.
-0- PANA YY/IN/JSG/FK/DD 4dez2017
Esta crise exige de UGTT continuar a desempenhar o seu papel nacional para salvar o país, continuando neste sentido a ser fiel à contribuição dos combatentes da UGTT, nomeadamente ao líder sindical, Farhat Hached, cujo 65º aniversário da morte, pelo assassinato, se celebra esta segunda-feira, indica a nota.
A instituição insistiu na necessidade de se encontrar melhores soluções para garantir o direito ao desenvolvimento, ao emprego, à liberdade e o direito à dignidade, lê-se no documento divulgado na véspera da celebração do assassinato de Fahat Hached pela Mão Vermelha, durante a ocupação francesa.
Segundo a organização, a realização do desenvolvimento depende essencialmente da estabilidade política no país, da instalação duma legislação adequada e da conclusão da criação das instâncias e instituições, com a imposição duma realidade política na qual os partidos rivalizem com programas convicentes.
A central sindical advertiu duma "explosão social" induzida pela exacerbação da tensão social, sublinhando a sua determinação a continuar a luta para reforçar as conquistas dos trabalhadores, defender o seu poder de compra e lutar contra a especulação e o aumento contínuo dos preços.
A UGTT sublinhou igualmente que os desafios da realidade exigem das centrais sindicais e dos sindicalistas a necessidade de se armarem para defender os interesses dos trabalhadores e reforçar as suas conquistas através da execução da estratégia nacional de luta contra corrupção, contrabando e evasão fiscal com vista à instauração duma justiça social.
A UGTT, que desempenhou um papel central na luta pela independência, estando na origem da execional mobilização dos Tunisinos de 17 de agosto de 1946. Lançou, em 2011, quando o país estava bloqueado pela insurreição popular, a iniciativa dum diálogo sério que impediu a Tunísia de desabar e mergulhar na anarquia.
Esta iniciativa é apoiada pela União Tunisina da Indústria e Comércio, pela Ordem dos Advogados de Túnis e pela Liga Tunisina de Defesa dos Direitos Humanos, um quarteto que permitiu, através da iniciativa, salvar o país e ganhar uma grande consideração nos planos nacional e internacional, nomeadamente o Prémio Nobel da Paz em 2015, de acordo com o comunicado.
-0- PANA YY/IN/JSG/FK/DD 4dez2017