PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Portugal financia nova torre de televisão em Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Portugal vai financiar com 120 mil euros a construção de uma nova torre de retransmissão da Radiotelevisão de Cabo Verde (RTC), após a queda das antigas instalações devido aos fortes ventos registados no arquipélago em Janeiro passado, anunciou sexta-feira fonte diplomática.
Segundo a embaixadora de Portugal em Cabo Verde, Graça Guimarães, o dinheiro a ser disponibilizado pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) corresponde a mais de metade dos 230 mil euros previstos para a obra.
A diplomata lusa, que falava no final de uma visita às instalações da rádio e da televisão cabo-verdianas, manifestou ainda a disponibilidade de Portugal de apoiar outras acções de cooperação.
Estas acções que vão ser acertadas no futuro visam, nomeadamente, a construção, no Monte Tchota, na ilha de Santiago, das instalações destinadas à normalização da retransmissão da emissão da televisão para o interior da ilha de Santiago e para as ilhas do Fogo e da Brava.
Na antiga torre destruída parcialmente, estavam também instalados os retransmissores dos canais internacionais RTP África (Portugal) e TV5 (França) que emitem em sinal aberto no arquipélago.
Num primeiro balanço dos estragos provocados pela queda da torre, que partiu ao meio, os técnicos da estação pública televisiva cabo- verdiana calcularam serem precisos cerca de quatro meses para repor a normalidade na transmissão dos sinais para os locais afectados.
A maior parte dos equipamentos avariados com a queda da torre têm de ser encomendados no estrangeiro, depois de o Governo disponibilizar as verbas necessárias para o efeito.
Até lá, a equipa técnica activou meios alternativos, com o apoio da empresa proprietária do canal de televisão por cabo (CV Multimédia), para repor o sinal da televisão em alguns dos locais afectados pela paralisação dos emissores da TCV.
O presidente do Conselho de Administração da RTC, Horácio Semedo, agradeceu o novo gesto da Cooperação Portuguesa e sublinhou que a radiotelevisão cabo-verdiana estava ainda à procura do financiamento em falta, uma vez que a verba disponibilizada pelo IPAD se destinava apenas à construção da torre propriamente dita.
"Falta a verba para a instalação das antenas parabólicas e de alguma parte técnica", ressalvou, mostrando-se, porém, esperançado em que as obras possam estar concluídas no prazo de quatro meses.
Segundo a embaixadora de Portugal em Cabo Verde, Graça Guimarães, o dinheiro a ser disponibilizado pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) corresponde a mais de metade dos 230 mil euros previstos para a obra.
A diplomata lusa, que falava no final de uma visita às instalações da rádio e da televisão cabo-verdianas, manifestou ainda a disponibilidade de Portugal de apoiar outras acções de cooperação.
Estas acções que vão ser acertadas no futuro visam, nomeadamente, a construção, no Monte Tchota, na ilha de Santiago, das instalações destinadas à normalização da retransmissão da emissão da televisão para o interior da ilha de Santiago e para as ilhas do Fogo e da Brava.
Na antiga torre destruída parcialmente, estavam também instalados os retransmissores dos canais internacionais RTP África (Portugal) e TV5 (França) que emitem em sinal aberto no arquipélago.
Num primeiro balanço dos estragos provocados pela queda da torre, que partiu ao meio, os técnicos da estação pública televisiva cabo- verdiana calcularam serem precisos cerca de quatro meses para repor a normalidade na transmissão dos sinais para os locais afectados.
A maior parte dos equipamentos avariados com a queda da torre têm de ser encomendados no estrangeiro, depois de o Governo disponibilizar as verbas necessárias para o efeito.
Até lá, a equipa técnica activou meios alternativos, com o apoio da empresa proprietária do canal de televisão por cabo (CV Multimédia), para repor o sinal da televisão em alguns dos locais afectados pela paralisação dos emissores da TCV.
O presidente do Conselho de Administração da RTC, Horácio Semedo, agradeceu o novo gesto da Cooperação Portuguesa e sublinhou que a radiotelevisão cabo-verdiana estava ainda à procura do financiamento em falta, uma vez que a verba disponibilizada pelo IPAD se destinava apenas à construção da torre propriamente dita.
"Falta a verba para a instalação das antenas parabólicas e de alguma parte técnica", ressalvou, mostrando-se, porém, esperançado em que as obras possam estar concluídas no prazo de quatro meses.