PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministro guineense furioso com homólogo francês
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- O ministro guineense dos Negócios Estrangeiros, Alexandre Cécé Loua, qualificou quarta- feira à noite o seu homólogo francês, Bernard Kouchner, de "belicista que será responsabilizado pelo que acontecer na Guiné-Conakry" por ter declarado recentemente que o regresso do capitão Moussa Dadis Camara a este país provocará uma guerra civil.
O líder da junta está em Marrocos em tratamento depois de ter sido ferido a tiro pelo seu ajudante de campo a 3 de Dezembro último.
Para o chefe da diplomacia guineense, a declaração de Kouchner contra um chefe de Estado dum país soberano espanta, indigna e cobre de infâmia todos os cidadãos guineenses que são igualmente ridiculizados.
"Kouchner conhece as etapas e os resultados duma tal guerra civil.
Será que ele vai executar o seu plano B que consiste em preparar uma guerra civil da qual ele fala com tanta garantia?", indagou-se o governante guineense, tomando como testemunha a comunidade internacional por tudo o que acontecer na Guiné-Conakry.
Segundo ele, os Guineenses esperam com impaciência pelo regresso do capitão Moussa Dadis Camara, que, acrescentou, mantém a esperança no coração dos seus concidadãos.
Após a repressão sangrenta de 28 de Setembro no maior estádio de Conakry, onde mais de 150 pessoas foram mortas, mais de mil 200 outras feridas e várias mulheres e raparigas violadas, o líder da junta atacou violentamente Kouchner garantindo que "a Guiné-Conakry não é uma subprefeitura nem uma autarquia de França".
O líder da junta está em Marrocos em tratamento depois de ter sido ferido a tiro pelo seu ajudante de campo a 3 de Dezembro último.
Para o chefe da diplomacia guineense, a declaração de Kouchner contra um chefe de Estado dum país soberano espanta, indigna e cobre de infâmia todos os cidadãos guineenses que são igualmente ridiculizados.
"Kouchner conhece as etapas e os resultados duma tal guerra civil.
Será que ele vai executar o seu plano B que consiste em preparar uma guerra civil da qual ele fala com tanta garantia?", indagou-se o governante guineense, tomando como testemunha a comunidade internacional por tudo o que acontecer na Guiné-Conakry.
Segundo ele, os Guineenses esperam com impaciência pelo regresso do capitão Moussa Dadis Camara, que, acrescentou, mantém a esperança no coração dos seus concidadãos.
Após a repressão sangrenta de 28 de Setembro no maior estádio de Conakry, onde mais de 150 pessoas foram mortas, mais de mil 200 outras feridas e várias mulheres e raparigas violadas, o líder da junta atacou violentamente Kouchner garantindo que "a Guiné-Conakry não é uma subprefeitura nem uma autarquia de França".