PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Emissários de Presidente ganense efetuam mediação em Lomé para diálogo no Togo
Lomé, Togo (PANA) - Emissários do Presidente ganense, Nana Dankwa Akufo-Addo, estão em mediação em Lomé para levar o poder e a oposição ao diálogo, soube a PANA de fontes concordantes, esta terça-feira, em Lomé.
Chegados segunda-feira à capital togolesa, os emissários do Presidente ganense iniciaram terça-feira de manhã discussões com a oposição para encontrar uma saída à questão das reformas e uma solução à crise.
Segundo fontes próximas da oposição, as discussões versan sobre os "pré-requisitos para o diálogo" desejados pela comunidade internacional.
A delegação ganense manterá igualmente encontros com o partido no poder bem como com a sociedade civil.
A 7 de novembro corrente, o Governo convidou a oposição ao diálogo mas, ninguém (oposição e poder) se prontificou para negociar.
A semana passada, Nana Dankwa Akufo Addo, efetuou uma breve visita em Lomé e discutiu com o seu homólogo togolês, Faure Gnassingbé, sobre a solução à crise que abala o país desde agosto passado.
O Gana, país vizinho do Togo, receia o fluxo de refugiados no seu território. Desde já, mais de 500 cidadãos togoleses atravessaram as fronteiras norte do Gana para fugir alegadas exações do Exército e forças de segurança contra as populações de Sokodé e de Mango para Chereponi (norte Gana), onde existe os mesmos povos.
Nos anos 1990, exações do Exército em Lomé fez fugir milhares de pessoas da capital togolesa para as aldeias e cidades no sudeste do Gana, uma cenário que Gana quer todo custo evitar.
A crise sobre as reformas institucionais e constitucionais já fizeram cerca de 15 mortos no Togo, bem como centenas de feridos.
-0- PANA FAA/IS/MAR/IZ 14nov2017
Chegados segunda-feira à capital togolesa, os emissários do Presidente ganense iniciaram terça-feira de manhã discussões com a oposição para encontrar uma saída à questão das reformas e uma solução à crise.
Segundo fontes próximas da oposição, as discussões versan sobre os "pré-requisitos para o diálogo" desejados pela comunidade internacional.
A delegação ganense manterá igualmente encontros com o partido no poder bem como com a sociedade civil.
A 7 de novembro corrente, o Governo convidou a oposição ao diálogo mas, ninguém (oposição e poder) se prontificou para negociar.
A semana passada, Nana Dankwa Akufo Addo, efetuou uma breve visita em Lomé e discutiu com o seu homólogo togolês, Faure Gnassingbé, sobre a solução à crise que abala o país desde agosto passado.
O Gana, país vizinho do Togo, receia o fluxo de refugiados no seu território. Desde já, mais de 500 cidadãos togoleses atravessaram as fronteiras norte do Gana para fugir alegadas exações do Exército e forças de segurança contra as populações de Sokodé e de Mango para Chereponi (norte Gana), onde existe os mesmos povos.
Nos anos 1990, exações do Exército em Lomé fez fugir milhares de pessoas da capital togolesa para as aldeias e cidades no sudeste do Gana, uma cenário que Gana quer todo custo evitar.
A crise sobre as reformas institucionais e constitucionais já fizeram cerca de 15 mortos no Togo, bem como centenas de feridos.
-0- PANA FAA/IS/MAR/IZ 14nov2017