PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
SG das Nações Unidas encoraja reformas e diálogo na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, encorajou a Mauritânia a aprofundar o diálogo político, as reformas democráticas e o Estado de Direito.
Ele falava sexta-feira à sua saída duma audiência com o Presidente mauritano, Mohamed Ould Abdel Aziz, no quadro da sua visita oficial de dois dias iniciada quinta-feira à noite em Nouakchott.
« A Mauritânia está a fazer progressos na via da democracia. As autoridades têm razão de atribuir a prioridade à inclusão social. Eu regozijo-me com a vontade manifestada pelo Governo de lançar um diálogo político com todas as componentes.
« As autoridades devem compreender que a sociedade civil pode ser uma parceira preciosa, e velar pela proteção dos direitos humanos », disse Ban Ki-moon.
Sobre esta questão, o primeiro responsável onusino saudou « a determinação do Governo de pôr termo à prática da escravatura, em particular a nova lei votada recentemente para reprimir esta prática ».
Este texto adotado em agosto de 2015 integra na legislação penal nacional a prática da escravatura como crime contra a humanidade.
“A Mauritânia deve velar com urgência para que esta lei seja aplicada efetiva e plenamente », defendeu o Secretário-Geral da ONU.
As Organizações antiesclavagistas acusam regularmente as autoridades duma tendência a adotar leis que não se traduzem na prática diária, e continuam a ser letras mortas.
-0-PANA SAS/BEH/FK/IZ 5março2016
Ele falava sexta-feira à sua saída duma audiência com o Presidente mauritano, Mohamed Ould Abdel Aziz, no quadro da sua visita oficial de dois dias iniciada quinta-feira à noite em Nouakchott.
« A Mauritânia está a fazer progressos na via da democracia. As autoridades têm razão de atribuir a prioridade à inclusão social. Eu regozijo-me com a vontade manifestada pelo Governo de lançar um diálogo político com todas as componentes.
« As autoridades devem compreender que a sociedade civil pode ser uma parceira preciosa, e velar pela proteção dos direitos humanos », disse Ban Ki-moon.
Sobre esta questão, o primeiro responsável onusino saudou « a determinação do Governo de pôr termo à prática da escravatura, em particular a nova lei votada recentemente para reprimir esta prática ».
Este texto adotado em agosto de 2015 integra na legislação penal nacional a prática da escravatura como crime contra a humanidade.
“A Mauritânia deve velar com urgência para que esta lei seja aplicada efetiva e plenamente », defendeu o Secretário-Geral da ONU.
As Organizações antiesclavagistas acusam regularmente as autoridades duma tendência a adotar leis que não se traduzem na prática diária, e continuam a ser letras mortas.
-0-PANA SAS/BEH/FK/IZ 5março2016