PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Iniciado em Dakar atelier sobre biodiversidade vegetal em África
Dakar, Senegal (PANA) – Um atelier sob o lema “Restauração, Conservação e Valorização da Biodiversidade Vegetal em África” iniciou-se segunda-feira em Dakar, constatou a PANA.
Nele participam pesquisadores africanos e europeus, dirigentes políticos, assim como representantes dos organismos de pesquisa, de instituições internacionais e do mundo agrícola senegalês.
Organizado pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IPD), este encontro, que termina sexta-feira, tem como objetivo favorecer intercâmbios de experiênciais entre equipas de perquisadores ligados a questões científicas aproximativas.
Ele também permitirá explorar especificidades da biodiversidade vegetal e microbiana do continente africano e do Oceano Índico e identificar propriedades.
De acordo com o IPD, o seminário é visto como uma contribuição africana para a abordagem orientada pela Organização da Grande Muralha Verde, uma iniciativa do Presidente senegalês, Abdoulaye Wade.
Na sessão de abertura das atividades, organizadores discutiram largamente sobre o estado atual da biodiversidade no continente africano.
Segundo o presidente da comissão organizadora deste encontro, Ibrahima Ndoye, ameaças pesam sobre a biodiversidade agrícola em África, por causa principalmente da ação do homem, daí, segundo ele, a urgência de uma verdadeira parceria para uma melhor gestão através duma abordagem comunitária.
Na mesma ótica, o diretor-geral da Instituição Senegalesa de Pesquisa Agrícola (ISRA), Macoumba Diouf, achou urgente a preservação dos recursos vegetais de origem africana.
Ele acrescentou que a conservação necessitará de um estudo não apenas sobre a biodiversidade e o comportamento dessas espécies , mas também sobre os efeitos das essências exóticas sobre as floras nas zonas de inundação.
No entanto, Diouf afirma que, apesar da ratificação da Convenção sobre a Diversidade Biológica e a Convenção sobre a Luta contra a Desertificação pela maioria dos países da África Ocidental e Central, as estruturas nacionais de pesquisa dos países do Sul carecem ainda de meios financeiros e de infraestruturas.
Ele sublinhou que a luta contra a erosão, a reabilitação dos solos degradados, a redução de pesticidas e a melhoria do rendimento das explorações agrícolas são questões que motivam o encontro dos especialistas e dirigentes.
-0- PANA COU/TBM/IBA/CCF/DD 11abril2011
Nele participam pesquisadores africanos e europeus, dirigentes políticos, assim como representantes dos organismos de pesquisa, de instituições internacionais e do mundo agrícola senegalês.
Organizado pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IPD), este encontro, que termina sexta-feira, tem como objetivo favorecer intercâmbios de experiênciais entre equipas de perquisadores ligados a questões científicas aproximativas.
Ele também permitirá explorar especificidades da biodiversidade vegetal e microbiana do continente africano e do Oceano Índico e identificar propriedades.
De acordo com o IPD, o seminário é visto como uma contribuição africana para a abordagem orientada pela Organização da Grande Muralha Verde, uma iniciativa do Presidente senegalês, Abdoulaye Wade.
Na sessão de abertura das atividades, organizadores discutiram largamente sobre o estado atual da biodiversidade no continente africano.
Segundo o presidente da comissão organizadora deste encontro, Ibrahima Ndoye, ameaças pesam sobre a biodiversidade agrícola em África, por causa principalmente da ação do homem, daí, segundo ele, a urgência de uma verdadeira parceria para uma melhor gestão através duma abordagem comunitária.
Na mesma ótica, o diretor-geral da Instituição Senegalesa de Pesquisa Agrícola (ISRA), Macoumba Diouf, achou urgente a preservação dos recursos vegetais de origem africana.
Ele acrescentou que a conservação necessitará de um estudo não apenas sobre a biodiversidade e o comportamento dessas espécies , mas também sobre os efeitos das essências exóticas sobre as floras nas zonas de inundação.
No entanto, Diouf afirma que, apesar da ratificação da Convenção sobre a Diversidade Biológica e a Convenção sobre a Luta contra a Desertificação pela maioria dos países da África Ocidental e Central, as estruturas nacionais de pesquisa dos países do Sul carecem ainda de meios financeiros e de infraestruturas.
Ele sublinhou que a luta contra a erosão, a reabilitação dos solos degradados, a redução de pesticidas e a melhoria do rendimento das explorações agrícolas são questões que motivam o encontro dos especialistas e dirigentes.
-0- PANA COU/TBM/IBA/CCF/DD 11abril2011