PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo do Lesoto anuncia início de reformas no país
Maseru, Lesoto (PANA) - O primeiro-ministro do Lesoto, Thomas Thabane, anunciou o início formal do processo de reformas recomendadas pela Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), para ultrapassar a crise política que o país enfrenta.
Dirigindo-se ao Parlamento, segunda-feira, numa sessão extraordinária em que a facilitadora do processo de paz, a SADC, foi deixada de fora da lista dos convidados, Thomas Thabane traçou o historial do país desde a independência, em 1966, aos dias de hoje.
Destacou na ocasião que o país tem enfrentado vários desafios nos últimos 52 anos, tendo sublinhado a falta de estabilidade política, segurança e a deficiente administração da justiça.
Juntou a essa lista o que considerou de insuficiências constitucionais e má prestação dos serviços públicos.
Em consequência dessas insuficiências, afirmou, o país ficou gravemente comprometido.
Thomas Thabane recordou também que face a esses desenvolvimentos, o Governo solicitou o apoio da SADC e da comunidade internacional que responderam positivamente ao apelo para ajudar a ultrapassar a situação de instabilidade política e insegurança.
O chefe do Governo formado por uma coligação de quatro partidos políticos afirmou que o anúncio do processo de reformas será seguido de um Dia de Oração Nacional a ter lugar a 22 do mês em curso.
Está igualmente prevista a realização de um Fórum Nacional de Líderes, com o lançamento do Comité Nacional para o Diálogo encarregado da formulação da agenda de reformas.
Encravado no interior do território da África do Sul, o Reino do Lesoto vive uma grave crise política, com registo de assassinatos, dois dos quais vitimaram em 2015 e 2017 os chefes das Forças Armadas.
O país é um Estado-membro da SADC e tem uma população estimada em dois milhões de habitantes.
O seu processo de paz regista um impasse em consequência da ausência de líderes políticos exilados, entre outras razões.
Num recente comunicado, os chefes de Estado e de Governo da Dupla Troika da SADC apelaram às partes para imprimirem seriedade ao Diálogo Nacional e ao Processo de Reformas.
-0- PANA ANGOP/IZ 17maio2018
Dirigindo-se ao Parlamento, segunda-feira, numa sessão extraordinária em que a facilitadora do processo de paz, a SADC, foi deixada de fora da lista dos convidados, Thomas Thabane traçou o historial do país desde a independência, em 1966, aos dias de hoje.
Destacou na ocasião que o país tem enfrentado vários desafios nos últimos 52 anos, tendo sublinhado a falta de estabilidade política, segurança e a deficiente administração da justiça.
Juntou a essa lista o que considerou de insuficiências constitucionais e má prestação dos serviços públicos.
Em consequência dessas insuficiências, afirmou, o país ficou gravemente comprometido.
Thomas Thabane recordou também que face a esses desenvolvimentos, o Governo solicitou o apoio da SADC e da comunidade internacional que responderam positivamente ao apelo para ajudar a ultrapassar a situação de instabilidade política e insegurança.
O chefe do Governo formado por uma coligação de quatro partidos políticos afirmou que o anúncio do processo de reformas será seguido de um Dia de Oração Nacional a ter lugar a 22 do mês em curso.
Está igualmente prevista a realização de um Fórum Nacional de Líderes, com o lançamento do Comité Nacional para o Diálogo encarregado da formulação da agenda de reformas.
Encravado no interior do território da África do Sul, o Reino do Lesoto vive uma grave crise política, com registo de assassinatos, dois dos quais vitimaram em 2015 e 2017 os chefes das Forças Armadas.
O país é um Estado-membro da SADC e tem uma população estimada em dois milhões de habitantes.
O seu processo de paz regista um impasse em consequência da ausência de líderes políticos exilados, entre outras razões.
Num recente comunicado, os chefes de Estado e de Governo da Dupla Troika da SADC apelaram às partes para imprimirem seriedade ao Diálogo Nacional e ao Processo de Reformas.
-0- PANA ANGOP/IZ 17maio2018