PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
M23 inicia retirada de Kivu Norte
Gisenyi, Rwanda (PANA) – Os rebeldes do M23 iniciaram sexta-feira à tarde a sua retirada da frente de Kanyarucinya, no Kivu Norte, em reação ao inquérito em curso cujo objetivo consiste em designar o autor do lançamento de obuses sobre o território rwandês a partir do leste da República Democrática do Congo (RDC), soube-se de fonte segura.
De acordo com o porta-voz militar da rebelião, o coronel Jean Marie Vianney Kazarama, esta operação destina-se a permitir à equipa de oficiais de uma Comissão Militar Mista de 11 países membros da Conferência Internacional sobre os Grandes Lagos (CIGL) levar a cabo as suas investigações.
Falando em entrevista à PANA, o coronel Kazarama explicou que esta retirada apenas será efetiva numa frente, sita em Kanyarucinya, uma localidade atualmente sob controlo da rebelião, a 15 quilómetros de Goma, capital da província congolesa do Kivu Norte.
O porta-voz do M23 precisou que os combatentes "permanecerão nos arredores desta localidade até nova ordem".
Esta retirada dos combatentes do M23 de Kanyarucinya surge no momento em que o chefe da Missão da Organização das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (MONUSCO), o Alemão Martin Kobler, visita o Rwanda, onde manteve encontro com as altas autoridades deste país sobre a situação de segurança e humanitária prevalecente atualmente no Kivu Norte.
O chefe da MONUSCO deverá encontrar-se com os embaixadores dos cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas acreditados em Kigali, antes de regressar a Goma.
As tropas rwandesas, desdobradas quinta-feira na fronteira com a RD Congo, estavam aparentemente nesta sexta-feira em estado de alerta em Gisenyi, localidade rwandesa fronteiriça com a cidade de Goma, com o objetivo de ripostar contra um eventual ataque proveniente do leste congolês, constatou a PANA no local.
Este desdobramento das tropas rwandesas segue-se ao protesto do Governo rwandês contra projéteis disparados desde posições das Forças Armadas Congolesas e que atingiram diferentes postos fronteiriços rwando-congoleses, causando vários feridos e danos materiais.
-0- PANA TWA/SSB/CJB/TON 30ago2013
De acordo com o porta-voz militar da rebelião, o coronel Jean Marie Vianney Kazarama, esta operação destina-se a permitir à equipa de oficiais de uma Comissão Militar Mista de 11 países membros da Conferência Internacional sobre os Grandes Lagos (CIGL) levar a cabo as suas investigações.
Falando em entrevista à PANA, o coronel Kazarama explicou que esta retirada apenas será efetiva numa frente, sita em Kanyarucinya, uma localidade atualmente sob controlo da rebelião, a 15 quilómetros de Goma, capital da província congolesa do Kivu Norte.
O porta-voz do M23 precisou que os combatentes "permanecerão nos arredores desta localidade até nova ordem".
Esta retirada dos combatentes do M23 de Kanyarucinya surge no momento em que o chefe da Missão da Organização das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (MONUSCO), o Alemão Martin Kobler, visita o Rwanda, onde manteve encontro com as altas autoridades deste país sobre a situação de segurança e humanitária prevalecente atualmente no Kivu Norte.
O chefe da MONUSCO deverá encontrar-se com os embaixadores dos cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas acreditados em Kigali, antes de regressar a Goma.
As tropas rwandesas, desdobradas quinta-feira na fronteira com a RD Congo, estavam aparentemente nesta sexta-feira em estado de alerta em Gisenyi, localidade rwandesa fronteiriça com a cidade de Goma, com o objetivo de ripostar contra um eventual ataque proveniente do leste congolês, constatou a PANA no local.
Este desdobramento das tropas rwandesas segue-se ao protesto do Governo rwandês contra projéteis disparados desde posições das Forças Armadas Congolesas e que atingiram diferentes postos fronteiriços rwando-congoleses, causando vários feridos e danos materiais.
-0- PANA TWA/SSB/CJB/TON 30ago2013