PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Docente universitário cabo-verdiano defende boa governação em África
Dakar- Senegal (PANA) -- O professor universitário cabo-verdiano André Corsino Talentino exortou quinta-feira em Dakar os países africanos a promover a democracia e a boa governação para reforçar a integração política do continente.
"Não vejo como poderemos promover uma integração acelerada se não acelerarmos o processo de democratização e a boa governação em África", declarou.
Falando durante o Fórum sobre o Papel e o Lugar de África na Governação Mundial, André Talentino afirmou que o peso e a importância de África dependem do ritmo e da qualidade da intregração política.
"Promover a democracia e a boa governação é a melhor maneira de respeitar a vontade das populações e permitir colocar na boa via o processo de integração política do continente que deve conduzir aos Estados Unidos de África", disse.
"Os que acreditam que os conflitos armados, étnicos, a questão da pobreza, principais preocupações do continente, vão encontrar a sua resposta no quadro dos Estados Unidos de África enganam-se.
É simplesmente uma fuga para frente", acrescentou.
Apelou aos intelectuais africanos a tratar em pé de igualdade as línguas africanas e estrangeiras como o francês, o inglês, o português e o árabe.
"As línguas africanas e europeias são complementares e indispensáveis.
O facto de apreender uma língua nacional é compatível com a apreendizagem de línguas estrangeiras", afirmou.
O Fórum sobre o Lugar de África na Governação Mundial põe termo ao Simpósio de três dias sobre os Estados Unidos de África co-organizado pela Universidade Cheikh Anta Diop de Dakar e pelo Governo do Senegal.
"Não vejo como poderemos promover uma integração acelerada se não acelerarmos o processo de democratização e a boa governação em África", declarou.
Falando durante o Fórum sobre o Papel e o Lugar de África na Governação Mundial, André Talentino afirmou que o peso e a importância de África dependem do ritmo e da qualidade da intregração política.
"Promover a democracia e a boa governação é a melhor maneira de respeitar a vontade das populações e permitir colocar na boa via o processo de integração política do continente que deve conduzir aos Estados Unidos de África", disse.
"Os que acreditam que os conflitos armados, étnicos, a questão da pobreza, principais preocupações do continente, vão encontrar a sua resposta no quadro dos Estados Unidos de África enganam-se.
É simplesmente uma fuga para frente", acrescentou.
Apelou aos intelectuais africanos a tratar em pé de igualdade as línguas africanas e estrangeiras como o francês, o inglês, o português e o árabe.
"As línguas africanas e europeias são complementares e indispensáveis.
O facto de apreender uma língua nacional é compatível com a apreendizagem de línguas estrangeiras", afirmou.
O Fórum sobre o Lugar de África na Governação Mundial põe termo ao Simpósio de três dias sobre os Estados Unidos de África co-organizado pela Universidade Cheikh Anta Diop de Dakar e pelo Governo do Senegal.