PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ativista senegalês destaca jovens na integração árabo-africana
Tripoli- Líbia (PANA) -- A integração árabo-africana apenas pode realizar-se através da população das duas zonas onde os jovens representam 60 porcento, declarou quarta-feira em Tripoli o presidente da Associação da Juventude Senegalesa, El Hadj Malick Diop.
Falando em entrevista à PANA à margem do segundo dia da Primeira Conferência da Juventude Árabo-Africana, ele indicou que os jovens têm um papel capital a desempenhar nesta integração e na edificação dum espaço comum entre estas duas regiões.
Igualmente presidente da Comissão de Auditoria e Controlo do Conselho da Juventude Árabo-Africana, Diop indicou que o Conselho trabalha para realizar esta integração através de atividades que consistem em criar laços de cooperação cultural, económica e política.
Ele precisou que a Arábia e África fazem face às mesmas realidades, às mesmas dificuldades e aos mesmos desafios ligados à pobreza, ao desemprego dos jovens, ao desenvolvimento económico e social, sublinhando que isto os obriga a unir-se.
Diop precisou que através das experiências e das diversidades culturais e económicas, tendo em conta as potencialidades de que dispõe África com os seus enormes recursos naturais e a potência financeira do mundo árabe tirada dos recursos de hidrocarbonetos e de energia, os aspetos económicos, nomeadamente o investimento, representam um fator importante de reconciliação entre os povos.
O responsável senegalês afirmou que a juventude árabo-africana está consciente que a sua vontade só não basta e que ela deve ser acompanhada por uma vontade política mesmo se esta integração for feita através dos povos.
Segundo ele, isto implica um trabalho de defesa e de sensibilização dos dirigentes das duas regiões sobre a necessidade de redinamizar o espaço árabo-africano que sofre duma certa letargia.
Falando em entrevista à PANA à margem do segundo dia da Primeira Conferência da Juventude Árabo-Africana, ele indicou que os jovens têm um papel capital a desempenhar nesta integração e na edificação dum espaço comum entre estas duas regiões.
Igualmente presidente da Comissão de Auditoria e Controlo do Conselho da Juventude Árabo-Africana, Diop indicou que o Conselho trabalha para realizar esta integração através de atividades que consistem em criar laços de cooperação cultural, económica e política.
Ele precisou que a Arábia e África fazem face às mesmas realidades, às mesmas dificuldades e aos mesmos desafios ligados à pobreza, ao desemprego dos jovens, ao desenvolvimento económico e social, sublinhando que isto os obriga a unir-se.
Diop precisou que através das experiências e das diversidades culturais e económicas, tendo em conta as potencialidades de que dispõe África com os seus enormes recursos naturais e a potência financeira do mundo árabe tirada dos recursos de hidrocarbonetos e de energia, os aspetos económicos, nomeadamente o investimento, representam um fator importante de reconciliação entre os povos.
O responsável senegalês afirmou que a juventude árabo-africana está consciente que a sua vontade só não basta e que ela deve ser acompanhada por uma vontade política mesmo se esta integração for feita através dos povos.
Segundo ele, isto implica um trabalho de defesa e de sensibilização dos dirigentes das duas regiões sobre a necessidade de redinamizar o espaço árabo-africano que sofre duma certa letargia.