PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África prepara-se para celebrar 50 anos de unidade continental
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - Num altura em que os países africanos celebram este ano o 50º aniversário da sua unidade, eles deverão dar à juventude do continente a esperança no futuro, declarou quinta-feira em Addis Abeba, na Etiópia, a presidente da Comissão da União Africana (UA), Nkosazana Dlamini-Zuma.
"A juventude deve pronunciar-se sobre os assuntos do continente e a União e os seus órgãos devem explorar a sua energia para lhe permitir contribuir para o desenvolvimento de África", disse a presidente da Comissão da UA na abertura da 22ª sessão ordinária do Conselho Executivo da UA.
Dlamini-Zuma reconheceu que África estava confrontada com numerosos e árduos desafios, mas que não eram "tão difíceis ao ponto de serem insolúveis e de ultrapassar a nossa vontade e a nossa capacidade coletiva de os resolver".
"Durante a sua história, África foi confrontada com problemas como a escravidão passando pelo colonialismo e pelo apartheid. Armados só da nossa determinação e da nossa unidade, conseguimos ultrapassá-los", afirmou.
"Inspirada nesta história ílustre, estou confiante de que a marcha de África para a grandeza, para o nosso objetivo ideal dum continente próspero em paz com ele mesmo e vivendo em paz com os outros, vai continuar", sublinhou.
"Quanto mais organizados e unidos formos, mais curta será esta viagem", indicou.
A 25 de maio de 2013, o continente africano vai comemorar o 50º aniversário da criação da Organização da Unidade Africana (OUA), ancetral da atual União Africana (UA).
Dlamini-Zuma indicou que a CUA recém-eleita vai seguir as diretivas dos dirigentes da UA para preparar este evento.
Quando os pais fundadores de África instauraram a OUA, em 1963, a sua principal missão era a libertação do continente do colonialismo.
"Enquanto refletimos sobre os 50 anos da nossa União, devemos, como o Presidente Kwama Nkrumah do Gana o desejava, ter a obstinação e a força de realizar esta missão de libertação social e económica do nosso continente", disse a presidente da Comissão da UA.
-0- PANA AR/SEG/FJG/JSG/IBA/MAR/TON 25jan2013
"A juventude deve pronunciar-se sobre os assuntos do continente e a União e os seus órgãos devem explorar a sua energia para lhe permitir contribuir para o desenvolvimento de África", disse a presidente da Comissão da UA na abertura da 22ª sessão ordinária do Conselho Executivo da UA.
Dlamini-Zuma reconheceu que África estava confrontada com numerosos e árduos desafios, mas que não eram "tão difíceis ao ponto de serem insolúveis e de ultrapassar a nossa vontade e a nossa capacidade coletiva de os resolver".
"Durante a sua história, África foi confrontada com problemas como a escravidão passando pelo colonialismo e pelo apartheid. Armados só da nossa determinação e da nossa unidade, conseguimos ultrapassá-los", afirmou.
"Inspirada nesta história ílustre, estou confiante de que a marcha de África para a grandeza, para o nosso objetivo ideal dum continente próspero em paz com ele mesmo e vivendo em paz com os outros, vai continuar", sublinhou.
"Quanto mais organizados e unidos formos, mais curta será esta viagem", indicou.
A 25 de maio de 2013, o continente africano vai comemorar o 50º aniversário da criação da Organização da Unidade Africana (OUA), ancetral da atual União Africana (UA).
Dlamini-Zuma indicou que a CUA recém-eleita vai seguir as diretivas dos dirigentes da UA para preparar este evento.
Quando os pais fundadores de África instauraram a OUA, em 1963, a sua principal missão era a libertação do continente do colonialismo.
"Enquanto refletimos sobre os 50 anos da nossa União, devemos, como o Presidente Kwama Nkrumah do Gana o desejava, ter a obstinação e a força de realizar esta missão de libertação social e económica do nosso continente", disse a presidente da Comissão da UA.
-0- PANA AR/SEG/FJG/JSG/IBA/MAR/TON 25jan2013
