PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA determinada a cooperar com Liga Árabe para resolver crise na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - A União Africana (UA) exprimiu a sua determinação a promover a sua cooperação com a Liga Árabe e os países vizinhos da Líbia para resolver a crise política prevalecente neste país da África do Norte confrontado a uma insegurança crescente.
Esta informação foi prestada pela presidente da Comissão da UA (CUA), Nkosazana Dladmini-Zuma, à margem da 17ª conferência ministerial dos países não alinhados, que se realizou quarta-feira última em Argel (Argélia).
Na ocsião, Nkoszana Dlamini-Zuma sublinhou que a UA pretende intensificar as suas concertações com a Liga Árabe e os países vizinhos da Líbia a fim de encontrar os meios suscetíveis de ajudar este país a ultrapassar a situação de violência e de persistente insegurança.
A Liga Árabe nomeou recentemente um emissário especial do seu secretário-geral encarregue de contactar todos os protagonistas na Líbia com vista a iniciar um diálogo nacional e a reconciliação.
A Presidente da CUA insistiu na necessidade de se promover os esforços em concertação com a Líbia, a Liga Árabe e a vizinhança para resolver esta crise líbia, relatou esta quinta-feira a imprensa líbia.
A Líbia está confrontada com uma profunda crise política derivado da controversa nomeação do primeiro-ministro, Ahmed Maitigue.
Esta situação foi exacerbada pela operação militar lançada, a 15 e 19 de maio corrente por um general na reforma, Khalifa Haftar, para livrar o país dos terroristas e extremistas.
Quarta-feira última à noite, o Governo cessante justificou a sua recusa de entregar o poder ao novo Governo devido à controvérsia suscitada pela nomeação do primeiro-ministro, Ahmed Maitigue.
O executivo afirmou esperar por um parecer do Alto Tribunal de Justiça que está a estatuir sobre recursos introduzidos por membros do Congresso Nacional (CNG, Parlamento).
Os trabalhos da 17ª sessão ministerial dos países não alinhados iniciaram-se quarta-feira na capital argelina sob o lema «Consolidação da Solidariedade para a Paz e Prosperidade ».
A reunião é consagrada a questões como o desenvolvimento, a paz, o terrorismo, a emigração clandestina, o crime transcontinental e o fenómeno da islamofobia em vários países europeus.
-0- PANA BY/JSG/FK/DD 29maio2014
Esta informação foi prestada pela presidente da Comissão da UA (CUA), Nkosazana Dladmini-Zuma, à margem da 17ª conferência ministerial dos países não alinhados, que se realizou quarta-feira última em Argel (Argélia).
Na ocsião, Nkoszana Dlamini-Zuma sublinhou que a UA pretende intensificar as suas concertações com a Liga Árabe e os países vizinhos da Líbia a fim de encontrar os meios suscetíveis de ajudar este país a ultrapassar a situação de violência e de persistente insegurança.
A Liga Árabe nomeou recentemente um emissário especial do seu secretário-geral encarregue de contactar todos os protagonistas na Líbia com vista a iniciar um diálogo nacional e a reconciliação.
A Presidente da CUA insistiu na necessidade de se promover os esforços em concertação com a Líbia, a Liga Árabe e a vizinhança para resolver esta crise líbia, relatou esta quinta-feira a imprensa líbia.
A Líbia está confrontada com uma profunda crise política derivado da controversa nomeação do primeiro-ministro, Ahmed Maitigue.
Esta situação foi exacerbada pela operação militar lançada, a 15 e 19 de maio corrente por um general na reforma, Khalifa Haftar, para livrar o país dos terroristas e extremistas.
Quarta-feira última à noite, o Governo cessante justificou a sua recusa de entregar o poder ao novo Governo devido à controvérsia suscitada pela nomeação do primeiro-ministro, Ahmed Maitigue.
O executivo afirmou esperar por um parecer do Alto Tribunal de Justiça que está a estatuir sobre recursos introduzidos por membros do Congresso Nacional (CNG, Parlamento).
Os trabalhos da 17ª sessão ministerial dos países não alinhados iniciaram-se quarta-feira na capital argelina sob o lema «Consolidação da Solidariedade para a Paz e Prosperidade ».
A reunião é consagrada a questões como o desenvolvimento, a paz, o terrorismo, a emigração clandestina, o crime transcontinental e o fenómeno da islamofobia em vários países europeus.
-0- PANA BY/JSG/FK/DD 29maio2014