PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
SG da ONU saúda resiliência do povo rwandês, 20 anos após genocídio
Kigali, Rwanda (PANA) – O Secretário-Geral (SG) da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-mon, saudou, segunda-feira, a determinação bem como a resiliência do povo rwandês, 20 anos depois do genocídio.
Falando durante as cerimónias alusivas ao 20ª comemoração do genocídio dos Tutsi (tribo minoritária) em que participaram várias figuras, das quais alguns chefes de Estado africanos, o SG da ONU saudou nomeadamente a resiliência do povo rwandês, duas décadas depois do genocídio.
Todavia, Ban Ki-moon disse lamentar o "silêncio" e a inação da comunidade internacional que não agiu, na altura, para prevenir estas tragédias que fizeram mais de um milhão de mortos, maioritariamente os Tutsi.
"Doravante, a comunidade internacional reconheceu que o genocídio perpetrado em 1994 visava apenas a etnia Tutsi e, 20 anos depois, vocês (Rwandeses) mostraram sobretudo ao mundo inteiro que a transformação é possível (...) Mostraram a coragem e a resiliência", disse o patrão da ONU.
"Reconhecemos que podíamos fazer algo para prevenir o genocídio de 1994", admitiu o SG da ONU.
Entre os chefes de Estado africanos que assistiram às cerimónias da 20ª comemoração do genocídio figuravam Yoweli Kaguta Museveni do Uganda, Uhuru Kenyatta do Quénia, Salva Kiir Mayardit do Sudão do Sul, Ali Bongo Ondimba do Gabão, Denis Sassou-Nguesso do Congo bem como Ibrahima Boubacar Keita do Mali, constatou-se no local.
Outras figuras africanas, que se juntaram aos Rwandeses nesta comemoração, foram nomeadamente a presidente da Comissão da União Africana, Nkosazana Dlamini-Zuma, bem como os ex-Presidentes da África do Sul, Thabo Mbeki, da Tanzânia, Benjamin Mkapa, e do Botswana, Ketumile Joni Masile.
O Rwanda conheceu um genocídio de abril a julho de 1994 durante os quais mais de um milhão de pessoas, essencialmente Tutsi, foram assassinadas, massacradas por extremistas Hutu (tribo maioritária) que então detinham o poder político e militar neste pequeno país da África Central.
-0- PANA TWA/BEH/IBA/CJB/DD 08abril2014
Falando durante as cerimónias alusivas ao 20ª comemoração do genocídio dos Tutsi (tribo minoritária) em que participaram várias figuras, das quais alguns chefes de Estado africanos, o SG da ONU saudou nomeadamente a resiliência do povo rwandês, duas décadas depois do genocídio.
Todavia, Ban Ki-moon disse lamentar o "silêncio" e a inação da comunidade internacional que não agiu, na altura, para prevenir estas tragédias que fizeram mais de um milhão de mortos, maioritariamente os Tutsi.
"Doravante, a comunidade internacional reconheceu que o genocídio perpetrado em 1994 visava apenas a etnia Tutsi e, 20 anos depois, vocês (Rwandeses) mostraram sobretudo ao mundo inteiro que a transformação é possível (...) Mostraram a coragem e a resiliência", disse o patrão da ONU.
"Reconhecemos que podíamos fazer algo para prevenir o genocídio de 1994", admitiu o SG da ONU.
Entre os chefes de Estado africanos que assistiram às cerimónias da 20ª comemoração do genocídio figuravam Yoweli Kaguta Museveni do Uganda, Uhuru Kenyatta do Quénia, Salva Kiir Mayardit do Sudão do Sul, Ali Bongo Ondimba do Gabão, Denis Sassou-Nguesso do Congo bem como Ibrahima Boubacar Keita do Mali, constatou-se no local.
Outras figuras africanas, que se juntaram aos Rwandeses nesta comemoração, foram nomeadamente a presidente da Comissão da União Africana, Nkosazana Dlamini-Zuma, bem como os ex-Presidentes da África do Sul, Thabo Mbeki, da Tanzânia, Benjamin Mkapa, e do Botswana, Ketumile Joni Masile.
O Rwanda conheceu um genocídio de abril a julho de 1994 durante os quais mais de um milhão de pessoas, essencialmente Tutsi, foram assassinadas, massacradas por extremistas Hutu (tribo maioritária) que então detinham o poder político e militar neste pequeno país da África Central.
-0- PANA TWA/BEH/IBA/CJB/DD 08abril2014