PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Restos mortais de fundador do Grupo de imprensa senegalês Walfadjri vão enterrar
Dakar, Senegal (PANA) - O fundador e presidente diretor-geral do Grupo de Imprensa senegalês Walfadjiri, Sidy Lamine Niasse, falecido terça-feira, em Dakar, na sequência de um mal-estar, é sepultado esta sexta-feira à tarde, em Kaolack, sua cidade natal, situada a 189 quilómetros a sudeste da capital senegalesa, soube-se junto da sua família.
A sua inumação, inicialmente prevista para quarta-feira, em Dakar, foi adiada para permitir aos seus familiares chegarem a um acordo sobre o local de sepultura, uma vez que alguns deles queriam respeitar a vontade do falecido de ser sepultado em Dakar.
Várias personalidades, das quais o primeiro-ministro do Senegal, Mohammed Boun Abdallah Dione, líderes políticos e religiosos, bem como jornalistas assistiram à exposição do corpo.
A decisão final sobre o local do seu enterro foi tomada quarta-feira à noite durante uma reunião de família enlutada.
De 68 anos de idade, Sidy Lamine Niasse foi um grande defensor da liberdade de imprensa, conhecido pela sua coragem intelectual e pelas suas tomadas de posições contra tudo o que lhe parecia injusto.
Ele criou, em 1984, a revista Walfadjri, que se tornou num semanário de formato tabloide em 1987, antes de passar a ser um dos diários de referência do país.
A este diário, acrescentaram-se uma rádio FM, em 1997, e uma cadeia de televisão por onde passaram muitos jornalistas que fazem referência na imprensa local.
Num comunicado publicado terça-feira, em Dakar, o Governo senegalês sublinha que, com a morte de Sidy Lamine Niasse, o Senegal perde um pioneiro da imprensa privada, "uma testemunha das grandes mutações democráticas do nosso país e um incansável defensor do Islão, das liberdades individuais e coletivas".
Do seu lado, o Presidente Macky Sall saudou a memória do finado, escrevendo na sua conta Twitter que Sidy Lamine Niasse foi "um grande nome da imprensa senegalesa, testemunha ativa das mutações e das lutas democráticas" da sociedade senegalesa.
-0- PANA AAS/JSG/FK/IZ 6dez2018
A sua inumação, inicialmente prevista para quarta-feira, em Dakar, foi adiada para permitir aos seus familiares chegarem a um acordo sobre o local de sepultura, uma vez que alguns deles queriam respeitar a vontade do falecido de ser sepultado em Dakar.
Várias personalidades, das quais o primeiro-ministro do Senegal, Mohammed Boun Abdallah Dione, líderes políticos e religiosos, bem como jornalistas assistiram à exposição do corpo.
A decisão final sobre o local do seu enterro foi tomada quarta-feira à noite durante uma reunião de família enlutada.
De 68 anos de idade, Sidy Lamine Niasse foi um grande defensor da liberdade de imprensa, conhecido pela sua coragem intelectual e pelas suas tomadas de posições contra tudo o que lhe parecia injusto.
Ele criou, em 1984, a revista Walfadjri, que se tornou num semanário de formato tabloide em 1987, antes de passar a ser um dos diários de referência do país.
A este diário, acrescentaram-se uma rádio FM, em 1997, e uma cadeia de televisão por onde passaram muitos jornalistas que fazem referência na imprensa local.
Num comunicado publicado terça-feira, em Dakar, o Governo senegalês sublinha que, com a morte de Sidy Lamine Niasse, o Senegal perde um pioneiro da imprensa privada, "uma testemunha das grandes mutações democráticas do nosso país e um incansável defensor do Islão, das liberdades individuais e coletivas".
Do seu lado, o Presidente Macky Sall saudou a memória do finado, escrevendo na sua conta Twitter que Sidy Lamine Niasse foi "um grande nome da imprensa senegalesa, testemunha ativa das mutações e das lutas democráticas" da sociedade senegalesa.
-0- PANA AAS/JSG/FK/IZ 6dez2018