PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Peritos analisam plano de implementação de estratégia africana de meteorologia
Addis-Abeba, Etiópia (PANA) – A realização do plano de implementação duma estratégia africana integrada de meteorologia é "essencial" para melhorar a produção de informações sobre o clima em África, segundo o diretor da Economia Rural e Agricultura da Comissão da União Africana (UA).
Abebe Haile Gabriel falava durante uma reunião de peritos e partes envolvidas para discutir e conceber o plano de implementação, bem como a estratégia de mobilização de recursos para uma estratégia africana integrada de meteorologia.
A melhoria da produção de informações sobre o clima ajudará a reforçar as capacidades dos Serviços Meteorológicos e Hidrológicos Nacionais a explorar o potencial das Tecnologias de Observação da Terra (EO) através da vigilância dos episódios de seca, de inundações, do clima, das pescas, das pastagens, das florestas, enquanto instrumento que deve servir para adaptação à mudança climática e atenuação dos seus efeitos, indicou.
Recordou que a última cimeira da União Africana procedeu ao lançamento de 2014 como Ano da Agricultura e Segurança Alimentar.
"Não duvido de que o plano de implementação reforçará a adaptação à mudança climática na área da agricultura, que contribui com mais de 80 porcento para as necessidades e os meios de subsistência da população rural e com mais de 40 porcento do PIB (Produto Interno Bruto) em África", acrescentou.
Ao proceder à abertura oficial da reunião dos peritos, Elliot Bungara, chefe do Escritório da Conferência de Ministros da União Africana responsáveis pela Meteorologia (AMCOMET) e diretor das Relações Internacionais no Ministério zimbabweano da Meteorologia, indicou que o plano de implementação será global e terá em conta os numerosos problemas que afetam o clima e a meteorologia.
A estratégia integrada é um documento político que visa melhorar a cooperação entre os países africanos e assegurar que os Serviços Meteorológicos e Hidrológicos Nacionais (MNHS) tenham capacidade de cumprir as suas responsabilidades, nomeadamente o desenvolvimento de um Quadro Mundial para os Serviços Climatológicos (GFCS).
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/CJB/TON 11fev2014
Abebe Haile Gabriel falava durante uma reunião de peritos e partes envolvidas para discutir e conceber o plano de implementação, bem como a estratégia de mobilização de recursos para uma estratégia africana integrada de meteorologia.
A melhoria da produção de informações sobre o clima ajudará a reforçar as capacidades dos Serviços Meteorológicos e Hidrológicos Nacionais a explorar o potencial das Tecnologias de Observação da Terra (EO) através da vigilância dos episódios de seca, de inundações, do clima, das pescas, das pastagens, das florestas, enquanto instrumento que deve servir para adaptação à mudança climática e atenuação dos seus efeitos, indicou.
Recordou que a última cimeira da União Africana procedeu ao lançamento de 2014 como Ano da Agricultura e Segurança Alimentar.
"Não duvido de que o plano de implementação reforçará a adaptação à mudança climática na área da agricultura, que contribui com mais de 80 porcento para as necessidades e os meios de subsistência da população rural e com mais de 40 porcento do PIB (Produto Interno Bruto) em África", acrescentou.
Ao proceder à abertura oficial da reunião dos peritos, Elliot Bungara, chefe do Escritório da Conferência de Ministros da União Africana responsáveis pela Meteorologia (AMCOMET) e diretor das Relações Internacionais no Ministério zimbabweano da Meteorologia, indicou que o plano de implementação será global e terá em conta os numerosos problemas que afetam o clima e a meteorologia.
A estratégia integrada é um documento político que visa melhorar a cooperação entre os países africanos e assegurar que os Serviços Meteorológicos e Hidrológicos Nacionais (MNHS) tenham capacidade de cumprir as suas responsabilidades, nomeadamente o desenvolvimento de um Quadro Mundial para os Serviços Climatológicos (GFCS).
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/CJB/TON 11fev2014
