PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Missão da União Africana no Burundi
Bujumbura, Burundi (PANA) – O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, chegou, nesta quinta-feira, a Bujumbura onde o precederam na véspera os seus homólogos mauritano, Mohamed Ould Abdel Aziz, e senegalês, Macky Sall, no quadro duma missão da União Africana (UA) que visa facilitar um diálogo inclusivo dos protagonistas da crise política no Burundi, constatou a PANA no local.
O primeiro-ministro etíope, Hailémariam Desalegn, chegou igualmente, quinta-feira de manhã, à capital burundesa onde se espera ainda o Presidente do Gabão, Ali Bongo Ondimba, para completar a equipa dos medianeiros por conta da União Africana (UA).
Esta ofensiva diplomática sem precedente traduz os receios e a determinação da comunidade internacional a resolver a crise nascida em abril último dum conflito eleitoral, que se tornou violento, entre o poder e a oposição.
O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, deixou Bujumbura com a promessa do poder burundês de iniciar dicussões inclusivas com a oposição com vista a resolver o desacordo político que já fez pelo menos 400 mortos e forçou ao exílio cerca de 250 mil burundeses.
Uma série de explosões não reivindicadas fez dois mortos e cerca de 20 feridos enquanto o Secretário-Geral das Nações Unidas estava em Bujumbura.
-0- PANA FB/JSG/CJB/TON 25fev2015
O primeiro-ministro etíope, Hailémariam Desalegn, chegou igualmente, quinta-feira de manhã, à capital burundesa onde se espera ainda o Presidente do Gabão, Ali Bongo Ondimba, para completar a equipa dos medianeiros por conta da União Africana (UA).
Esta ofensiva diplomática sem precedente traduz os receios e a determinação da comunidade internacional a resolver a crise nascida em abril último dum conflito eleitoral, que se tornou violento, entre o poder e a oposição.
O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, deixou Bujumbura com a promessa do poder burundês de iniciar dicussões inclusivas com a oposição com vista a resolver o desacordo político que já fez pelo menos 400 mortos e forçou ao exílio cerca de 250 mil burundeses.
Uma série de explosões não reivindicadas fez dois mortos e cerca de 20 feridos enquanto o Secretário-Geral das Nações Unidas estava em Bujumbura.
-0- PANA FB/JSG/CJB/TON 25fev2015