PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Fim de conflitos passa pela construção de sociedades inclusivas, diz Zuma
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – A presidente da Comissão da União Africana (CUA), Nkosazana Dlamini Zuma, instou segunda-feira a liderança política do continente a construir sociedades inclusivas e tolerantes se quiser pôr fim às guerras e a outros conflitos violentos.
Na sua alocução durante a abertura da 24ª sessão ordinária do Conselho Executivo da União Africana na capital etíope, Addis Abeba, Zuma lembrou aos líderes africanos a promessa feita durante a cimeira do 50º aniversário da organização em maio passado de "trabalhar incansavelmente para silenciar todas as armas de fogo até 2020".
Segundo Zuma, os líderes africanos também prometeram "aos nossos povos que não se irá legar às gerações futuras o flagelo das guerras e de conflitos".
“Se queremos silenciar todas as armas de fogo até 2020, temos que construir sociedades tolerantes, gerir a nossa diversidade, garantir o perdão e a reconciliação bem como o respeito pelos direitos humanos", afirmou.
Ao mesmo tempo, acrescentou, "devemos agir contra a impunidade", pelo que, segundo ela, é necessário alargar os poderes do Tribunal Africano dos Direitos Humanos e dos Povos, entre outros passos.
A presidente da CUA realçou que o custo dos conflitos e convulsões internas são muito elevados na devastação de vidas humanas e sofrimentos e "à custa do nosso desenvolvimento".
“Devemos, por isso, continuar a criar climas de paz e estabilidade, incluindo instituições democráticas e de governação responsabilizada bem como prosperidade partilhada", insistiu Zuma.
Ela explicou que as prioridades "que nos fixamos enquanto continente" não podem ser realizadas sem instituições fortes, mobilizaçãoa de recursos, unidade e participação popular.
Para o efeito, prometeu que a Comissão da UA vai este ano tomar algumas decisões difíceis para garantir a melhoria da sua eficiência institucional, em conformidade com as recomendações do Retiro de Bahir Dar para identificar e fortalecer as demais instituições essenciais à integração africana.
-0- PANA IZ 27Jan2014
Na sua alocução durante a abertura da 24ª sessão ordinária do Conselho Executivo da União Africana na capital etíope, Addis Abeba, Zuma lembrou aos líderes africanos a promessa feita durante a cimeira do 50º aniversário da organização em maio passado de "trabalhar incansavelmente para silenciar todas as armas de fogo até 2020".
Segundo Zuma, os líderes africanos também prometeram "aos nossos povos que não se irá legar às gerações futuras o flagelo das guerras e de conflitos".
“Se queremos silenciar todas as armas de fogo até 2020, temos que construir sociedades tolerantes, gerir a nossa diversidade, garantir o perdão e a reconciliação bem como o respeito pelos direitos humanos", afirmou.
Ao mesmo tempo, acrescentou, "devemos agir contra a impunidade", pelo que, segundo ela, é necessário alargar os poderes do Tribunal Africano dos Direitos Humanos e dos Povos, entre outros passos.
A presidente da CUA realçou que o custo dos conflitos e convulsões internas são muito elevados na devastação de vidas humanas e sofrimentos e "à custa do nosso desenvolvimento".
“Devemos, por isso, continuar a criar climas de paz e estabilidade, incluindo instituições democráticas e de governação responsabilizada bem como prosperidade partilhada", insistiu Zuma.
Ela explicou que as prioridades "que nos fixamos enquanto continente" não podem ser realizadas sem instituições fortes, mobilizaçãoa de recursos, unidade e participação popular.
Para o efeito, prometeu que a Comissão da UA vai este ano tomar algumas decisões difíceis para garantir a melhoria da sua eficiência institucional, em conformidade com as recomendações do Retiro de Bahir Dar para identificar e fortalecer as demais instituições essenciais à integração africana.
-0- PANA IZ 27Jan2014