PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Alerta contra agravação da seca no Corno de África
Kigali, Rwanda (PANA) – O Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Luta contra a Desertificação (CCNUD) e a Organização Mundial de Meteorologia (OMM) advertiram da agravação da seca em várias zonas do Corno de África e do seu alargamento progressivo para o leste do continente.
Num comunicado, a agência onusina apelou para uma preparação para um período contínuo de seca em várias zonas da região equatorial, nomeadamente no Corno de África, que foi a mais afetada pela seca desde janeiro de 2011.
Na África Equatorial, os fenómenos de inundação tornaram-se cada vez mais frequentes nas últimas duas décadas.
Um recente relatório de peritos sobre a mudança climática demonstra como o mundo se tornou mais sujeito à seca nos últimos 25 anos e como a amplitude da seca vai agravar-se no futuro, de acordo com a nota.
O secretário executivo da CCNUD, Luc Gnacadia, Gnacadja, insiste na necessidade de adotar soluções eficazes e a longo prazo face às causas profundas da fome nas regiões sujeitas à seca.
«A CCNUD junta-se ao apelo da comunidade internacional para reclamar por uma intervenção de emergência face a esta crise », acrescentou.
Luc Gnacadja, de nacionalidade beninense, afirmou que a prioridade deverá focalizar-se na aplicação de sistemas de gestão da seca e das medidas para conter a desertificação, que se traduz na degradação das terras áridas no Corno de África.
Estimativas das Nações Unidas indicam que mais de 11 milhões de pessoas foram afetadas na sequência dum longo período de seca e da falta de alimentos, nomeadamente na Somália, e noutros países transfronteiriços, dos quais o Quénia, a Eritreia e a Etiópia.
-0- PANA TWA/JSG/FK/TON 2agosto2011
Num comunicado, a agência onusina apelou para uma preparação para um período contínuo de seca em várias zonas da região equatorial, nomeadamente no Corno de África, que foi a mais afetada pela seca desde janeiro de 2011.
Na África Equatorial, os fenómenos de inundação tornaram-se cada vez mais frequentes nas últimas duas décadas.
Um recente relatório de peritos sobre a mudança climática demonstra como o mundo se tornou mais sujeito à seca nos últimos 25 anos e como a amplitude da seca vai agravar-se no futuro, de acordo com a nota.
O secretário executivo da CCNUD, Luc Gnacadia, Gnacadja, insiste na necessidade de adotar soluções eficazes e a longo prazo face às causas profundas da fome nas regiões sujeitas à seca.
«A CCNUD junta-se ao apelo da comunidade internacional para reclamar por uma intervenção de emergência face a esta crise », acrescentou.
Luc Gnacadja, de nacionalidade beninense, afirmou que a prioridade deverá focalizar-se na aplicação de sistemas de gestão da seca e das medidas para conter a desertificação, que se traduz na degradação das terras áridas no Corno de África.
Estimativas das Nações Unidas indicam que mais de 11 milhões de pessoas foram afetadas na sequência dum longo período de seca e da falta de alimentos, nomeadamente na Somália, e noutros países transfronteiriços, dos quais o Quénia, a Eritreia e a Etiópia.
-0- PANA TWA/JSG/FK/TON 2agosto2011