PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA medeia na crise mauritana
Nouakchott- Mauritânia (PANA) -- O líder líbio, Muamar Kadafi, presidente em exercício da União Africana (UA), prepara-se para empreender uma mediação com vista a encontrar uma solução à actual crise política e institucional na Mauritânia subsequente ao golpe de Estado militar de 6 de Agosto de 2008, soube domingo a PANA de boas fontes.
Assim, a estada na Mauritânia duma missão de 11 personalidades, liderada por Ravi Medani, secretário-geral das Organizações Árabes e Africanas enquanto emissário especial do presidente da União Africana (UA), inscreve-se na perspectiva da mediação anunciada e que deverá propor um plano de saída de crise.
Durante a sua estada na Mauritânia, de quarta-feira a sábado, o emissário líbio reuniu-se com o chefe de Estado, general Mohamed Ould Abdel Aziz; com o Presidente deposto, Sidi Mohamed Ould Cheikh Abdallahi; e com o presidente da Assembleia Nacional, Messaoud Ould Belkheir; com o chefe de fila institucional da oposição, Ahmed Ould Daddah, igualmente presidente da Coligação das Forças Democráticas (RFD).
Ele reuniu-se ainda com os representantes da Frente Nacional para a Defesa da Democracia (FNDD) - Aliança oposta ao golpe de Estado, e com os dos partidos políticos favoráveis ao poder militar.
Tomando em conta a experiência do seu país, o emissário do presidente em exercício da União Africana (UA) convidou os Mauritanos a sentar-se a uma mesa de negociaões para evitar "o traumatismo" das sanções económicas e o isolamento diplomático, que resultariam duma remissão do dossiê ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A iniciativa líbia poderá receber o apoio de outros países como França.
Assim, a estada na Mauritânia duma missão de 11 personalidades, liderada por Ravi Medani, secretário-geral das Organizações Árabes e Africanas enquanto emissário especial do presidente da União Africana (UA), inscreve-se na perspectiva da mediação anunciada e que deverá propor um plano de saída de crise.
Durante a sua estada na Mauritânia, de quarta-feira a sábado, o emissário líbio reuniu-se com o chefe de Estado, general Mohamed Ould Abdel Aziz; com o Presidente deposto, Sidi Mohamed Ould Cheikh Abdallahi; e com o presidente da Assembleia Nacional, Messaoud Ould Belkheir; com o chefe de fila institucional da oposição, Ahmed Ould Daddah, igualmente presidente da Coligação das Forças Democráticas (RFD).
Ele reuniu-se ainda com os representantes da Frente Nacional para a Defesa da Democracia (FNDD) - Aliança oposta ao golpe de Estado, e com os dos partidos políticos favoráveis ao poder militar.
Tomando em conta a experiência do seu país, o emissário do presidente em exercício da União Africana (UA) convidou os Mauritanos a sentar-se a uma mesa de negociaões para evitar "o traumatismo" das sanções económicas e o isolamento diplomático, que resultariam duma remissão do dossiê ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A iniciativa líbia poderá receber o apoio de outros países como França.