PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
SG da Liga Árabe ressalta similitudes entre países árabo-africanos
Sirtes- Líbia (PANA) -- O secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, afirmou sexta-feira em Sirtes, no centro da Líbia, que os países árabes e africanos não são apenas simples vizinhos, mas constituem conjuntos imbricados que vivem num espaço em harmonia.
Falando durante a reunião conjunta dos ministros árabes e africanos dos Negócios Estrangeiros, Amr Moussa sustentou que um largo espaço geográfico de África integra o mundo árabe.
Amr Moussa recordou que esta reunião que surge 33 anos após a 1ª Cimeira Afro-Árabe, realizada em 1977 no Cairo, no Egipto, visa fazer o seguimento das dificuldades e dos desafios de que enfrenta a cooperação árabo-africana.
Sublinhou a necessidade de ativar a cooperação árabo-africana, fundada nos interesses comums para o estabelecimento duma estratégia integrada entre as duas regiões.
Reunidos em prelúdio à II Cimeira Afro-Árabe, os ministros dos Negócios Estrangeiros debruçaram-se sobre quatro documentos básicos relativos à promoção da cooperação entre as duas regiões com vista a uma parceria estratégica.
Falando à imprensa no final da sessão à portas fechada da reunião dos ministros árabes e africanos dos Negócios Estrangeiros, o secretário adjunto da Líga árabe, Ahmed ben Hili, indicou que estes documentos, cuja versão definitiva está em fase de finalização, debruçam-se sobre a estratégia global da cooperação árabo-africana nas áreas política, económica, cultural, de investimento, de segurança alimentar e sobre a coordenação das posições a nível das organizações internacionais.
O segundo documento é relativo a um plano de ação árabo-africano 2011-2016 em execução das áreas definidas pelo primeiro documento, enquanto o terceiro documento é relativo à Declaração de Sirtes que consiste num comunicado final que retoma as posições dos países árabes e africanos nas áreas política, económica, das crises e em matéria de coordenação entre eles.
O último e quatro documento é específico a diversas resoluções, das quais a decisão relativa à adopção destes documentos, bem como à criação de mecanismos específicos para enfrentar as catástrofes e ao apoio das forças de manutenção da paz.
Falando durante a reunião conjunta dos ministros árabes e africanos dos Negócios Estrangeiros, Amr Moussa sustentou que um largo espaço geográfico de África integra o mundo árabe.
Amr Moussa recordou que esta reunião que surge 33 anos após a 1ª Cimeira Afro-Árabe, realizada em 1977 no Cairo, no Egipto, visa fazer o seguimento das dificuldades e dos desafios de que enfrenta a cooperação árabo-africana.
Sublinhou a necessidade de ativar a cooperação árabo-africana, fundada nos interesses comums para o estabelecimento duma estratégia integrada entre as duas regiões.
Reunidos em prelúdio à II Cimeira Afro-Árabe, os ministros dos Negócios Estrangeiros debruçaram-se sobre quatro documentos básicos relativos à promoção da cooperação entre as duas regiões com vista a uma parceria estratégica.
Falando à imprensa no final da sessão à portas fechada da reunião dos ministros árabes e africanos dos Negócios Estrangeiros, o secretário adjunto da Líga árabe, Ahmed ben Hili, indicou que estes documentos, cuja versão definitiva está em fase de finalização, debruçam-se sobre a estratégia global da cooperação árabo-africana nas áreas política, económica, cultural, de investimento, de segurança alimentar e sobre a coordenação das posições a nível das organizações internacionais.
O segundo documento é relativo a um plano de ação árabo-africano 2011-2016 em execução das áreas definidas pelo primeiro documento, enquanto o terceiro documento é relativo à Declaração de Sirtes que consiste num comunicado final que retoma as posições dos países árabes e africanos nas áreas política, económica, das crises e em matéria de coordenação entre eles.
O último e quatro documento é específico a diversas resoluções, das quais a decisão relativa à adopção destes documentos, bem como à criação de mecanismos específicos para enfrentar as catástrofes e ao apoio das forças de manutenção da paz.